LULLALAU: O PERVERSO PEDÓFILO DE UMA SOCIEDADE CRIANÇA (II)

POR QUE LULLALAU tem uma vida política ampliada, mesmo estando condenado e preso, réu, criminoso, presidiário de crimes de corrupção e lavagem de dinheiro ??? — Dinheiro público, desde que não há outra espécie de dinheiro, senão o público em bolsos privados. Lullalau, sabemos, não passa de um Fantoche dos barões da NWO no Brasil.

UM FANTOCHE QUE se afeiçoou ao poder pelo poder. Uma marionete que gostou de ser marionetizada por aqueles barões bilionários que usam e abusam de seu gogó porque esse gogó é uma arma, um garrote verbal hipnótico vil que, através de mentiras e enganos tornados verossímeis pelo teor fanático, magnetiza a ignorância de movimentos sociais dedicados a manter no poder pelo poder, via fanatismo “zideológico”, aqueles senhores da NWO que lhe puxam os cordéis.

O DISCURSO MANÍACO, não digo jacobino porque não é nacionalista, é PTista, se propaga naqueles nichos sociais onde a carência de educação básica se confirma com a aceitação do programa de distribuição de renda aos miseráveis de Vitor Hugo no século XXI da realidade nacional deletéria.

A PROPAGANDA ORDINÁRIA e ardilosa de uma ideologia regressiva, como um canto torto feito faca, penetra fácil a carne seca das vidas secas do sertão nordestino, brasileiro, mundial. Tudo é sertão no dizer do personagem de Guimarães Rosa.

A SOCIEDADE BRASILEIRA se permitiu conduzir pelo credo e ideário marxista, como uma criança conduzida pelas mãos de um manequim demente. O Nove Dedos pegou a sociedade criança, órfã de tudo, carente de todas as benesses civilizadas da sociedade consumista, e a empanturrou de demagogia barata, demagogia da moléstia gramscista, como se fosse salvá-la da fome de saber, de conhecimento, da fome da tabuada do ABC.

O TÍTERE, TESTA de ferro dos barões da NWO devorou em seu banquete de bandidos a sociedade brasileira dos movimentos sociais carentes de um estopim para incendiar os ânimos no interior das mentes indefesas, nos movimentos eclesiais de base, nos corações e mentes broncos, ignaros, negros, pardos, mulatos, mestiços, índios, caboclos, branquelas, mariguelas.

O TRAPACEIRO NOVE Dedos simulou pegar a criança e conduzi-la rumo ao futuro, ao desenvolvimento de suas aptidões. Simulou ajuda-la mas, de forma covarde, igual ave agoureira de rapina, semelhante a um carcará de pilhagem pirata e ladina, bicou a presa destruindo sua anatomia intestina com bicadas nas empresas indefesas diante da enormidade de partícipes da quadrilha rapace do vigarista bolivariano.

OS BRASILEIROS TÊM talento para a culinária de cozinha forno e fogão, assim como a Gabriela da realidade e da ficção de Jorge Amado. Os brasileiros gostam de aplaudir cantorias da MPB nas feitorias TVvisivas tipo as chefias na cozinha da MPB: Ivete Sangalo, Carlinhos Brown, Luan Santana, Luluzinhas do Cal Canhoto, todos advindos da paralisia mental imposta pela cantoria nos antros do marxismo cultural: Caetano, Gil e Chico Malandro.

OS ARTISTAS DA cloaca teórica marxista proliferaram semelhante os insetos nas pragas do Antigo Egito. Não fosse o Messias ter aberto o Mar Vermelho e conduzido o povo judeu a caminhar milagrosamente no leito do oceano, eles, judeus, teriam sido massacrados pelo exército do Faraó. Em tempos democráticos, 2.600 d. C., outro Messias conduz a sociedade brasileira a sair do insano poder político do Faraó Nove Dedos.