ATÉ ONDE SEU VOTO TE PERTENCE?
Tristemente não estamos diante de candidatos bons, inclusive na área do executivo nacional onde poderemos ter um eleito cujo mentor está atrás das grades depois de tentar ele mesmo sair de lá e governar o país. Já seu opontne para mencionar apenas os dois preiros nas pesquisas (questionaveis) templanos acirradores e rejeição preocuante que o tornaria ou melhor dizendo tornaria seu mandato ingovernável.
Contudo, a democracia no seu exercício pleno nos dá uma cidadania maior se respeitarmos o eleito contrário aos nossos votos, pois, em via de mão dupla não gostaríamos de ter contestada a eleição do candidato por nós votado. Dai que não é o caso de dizer que oponentes são ilegítimos, quando na verdade, eles não estão em conformidade com nossas intenções, nada além disso e enquanto eleitores apenas de volta aos pleitos futuros, salvo crimes eleitorais, elas devem ser uma tentativa de afasta-lo de uma representatividade.
Contudo, a democracia no seu exercício pleno nos dá uma cidadania maior se respeitarmos o eleito contrário aos nossos votos, pois, em via de mão dupla não gostaríamos de ter contestada a eleição do candidato por nós votado. Dai que não é o caso de dizer que oponentes são ilegítimos, quando na verdade, eles não estão em conformidade com nossas intenções, nada além disso e enquanto eleitores apenas de volta aos pleitos futuros, salvo crimes eleitorais, elas devem ser uma tentativa de afasta-lo de uma representatividade.
Ninguém espera que sem uma profunda conscientização um eleitor vote de acordo com as necessidades sociais dele como cidadão, sendo atendido em leque, sem subterfúgios pelo eleito. Se pleiteia eleitos parlamentares, com voz ativa, ajustados com tentativas para votar contra recorrentes problemas não solucionáveis por anos a fio, reformas que nunca acontecem, barradas por eleitos pagos por lobistas quem tem razões corporativas para mante-las, de interesses totalmente avessos ao que deveria ser social, o eleitor deveria ter um candidato afastado de amizades, ligado a artes e outras vertentes que não estivesse ligadas a politica.
Eis um exemplo de voto incongruente nesse aspecto: Pois quando um candidato... Digamos por exemplo a deputado federal é apenas um representante corporativo, e tal candidato, uma vez eleito, atenderá majoritariamente a uma classe, a de uma corporação, pergunta-se: não seria uma obrigação votar em alguém que represente um grupo maior de pessoas? Ampliando sua lida parlamentar e ai sim perfazendo-se um legítimo representante do cidadão?
Tem candidato com ambulâncias, e elas são seu eterno cabo eleitoral. atrelandoo vantagens pessoasis às sociais.
Assim no caso acima, muitos eleitores não votam socialmente, ou politicamente correto mas sim por uma causa individual ou a ele alheia que sempre em confronto com a do outro esbarra ainda na tendencia do eleito a burlar o voto recebido seguindo um caminho que vise seus interesses. Com isso tem ainda o anti-voto, o voto baseado em pesquisas, os votos em artistas e pessoas cuja notoriedade não o tornam adequados a representações políticas uma vez eleitos. mesmo os votos de cabresto modernizados e raramente o voto consciente. Quem vestir a camisa do cidadão sem dar atenção às circunstâncias acima mencionadas certamente irá correr o risco de votar em quem não será eleito mas poderá dizer que foi dono do seu voto e porque não dizer, votou com a consciência limpa. Ainda não temos cidadão nem eleitores assim.
Imagem TRE