A MÁFIA DO DENDÊ E O MARXISMO CULTURAL

CHICO MALANDRO, GIL, CAETANO et caterva, até hoje, não se dignaram a fazer o que a própria teoria marxista recomenda: uma alto-crítica de suas traições à arte poética, à arte musical, aos eleitores brasileiros. Eles queriam (querem) insegurança e caos ???

POETAS, CANTORES E compositores da MPB, é chegada a hora de cantar as derradeiras noites de luar apaixonado em direção à cela de Lulladrão: esses traíras traíram não apenas a arte poética e musical... Aliaram-se aos governos de Lullalau (irmã de Chico Malandro e Gilberto Gil foram ministros da cultura do esquerdopata) traindo também e politicamente os eleitores brasileiros.

O MUNDO COMUNA tem essas estatísticas históricas de assassinatos que esses artistas tropicalistas, inconscientemente, admiram: Mao Tsé-Tung (80 milhões de “cumpanhêrus), Stálin (20 milhões de “cumpanhêrus), Pol Pot (ou Minh Hai, genocídio cambojano: 2 milhões de cumpanhêrus), Charles Taylor (Libéria e Sri Lanka — no Sri Lanka: 75 mil mortes de “cumpanhêrus), Suharto (Indonésia: 750 mil “cumpanhêrus”), Bagosora (Ruanda: 800 mil “cumpanhêrus”), Milosevic (Iuguslávia: 230 mil “cumpanhêrus”), Idi Amin Dada (Uganda: 500 mil “cumpanhêrus”), Ceausescu (Romênia: 65 mil “cumpanhêrus”) ...

O MUNDO NAZIFASCISTA não ficou para trás: Franco (Espanha: 200 mil), Mussolini (Itália: 440 mil), Hitler (Alemanha: 40 milhões), Saddam Hussein (2 milhões de assassinatos, 500 mil crianças) ...

AQUELE TROPICALISMO GENOCIDA que cantava as aventuras assassinas de Che Guevara (vestiam-se com camisetas caricatas). Estavam esses cantores, compositores e “poetas” cientes de que estavam, ao mesmo tempo, a aplaudir, subliminarmente, as lideranças políticas (comunas e nazifascistas) chegadas à carnificinas revolucionárias) em todo o mundo dito civilizado ???

VOCÊ SE LEMBRA DO TROPICALISMO ??? A tropicália nacional baianizada, comandada pelas artes malasartes dos Macunaímas da Música Popular Brasileira ??? Aqueles (Caetano, Gil, Chico Malandro, Djavan, Chico César et caterva) cantores e compositores e seus poemas populares que se tornaram populistas à força de estarem todos a serviços do marxismo cultural nas Américas latrinas ???

TODAS AS INSTITUIÇÕES UNIFICADAS em uma só organização subjugada por uma central de liderança sob comando, comunicação e controle do Anticristo: patriarca prócer, mandante incontestável, (totalitário) em todas elas em seus respectivos países subjugados à uma ONU infiltrada em todos os governos unidos sob a mesma função de padronizar os comportamentos, os pensamentos, as palavras e atitudes dos povos. Indivisos.

DESMORALIZANDO-AS A TODAS com marxismo demagógico (cultural) esquerdopata. Esse poder fora concedido ao ex-presidente tropicalista pelas lideranças comunas que desejam a padronização e unificação da educação, da saúde, das religiões, das FFAA, dos bancos particulares e governamentais, do direito, da ordem jurídica, das políticas públicas, das polícias, dos noticiários e do entretenimento mundializados...

QUEM CONCEDEU EM TÃO alto grau o poder de desafiar os tribunais superiores, eleitorais e não-eleitorais, a este caboclinho migrante do sertão nordestino ??? Certamente existe um poder bem mais estruturado (sistematizado) que o convenceu a continuar debilitando as instituições brasileiras, desmoralizando-as a todas.

LULLALAU E SEUS ADVOGADOS tornados milionários pelo que ganham em sua defesa, estavam e estão a ignorar a Lei da Ficha Limpa. Todos na maior cara de pau. A ilegalidade do processo eleitoral com Lullalau inelegível mas, dando as cartas do Comitê de campanha partidária com sede em sua cela, é uma derrota para as instituições eleitorais em franca ruína protocolar (seu ministro “Totó” Toffoli elegeu sozinho Troglodilma).

O FAKE E RÉU CANDIDATO Lullalau não se cansa de mostrar ao país atônito que o cárcere dele se transformou em motel (onde recebe “A Amante”) e coordena as ações de campanha do Partido dos Trambiqueiros ao qual continua a presidir. Essa é uma perigosa influência no processo eleitoral que, com Lullalau, continua a forçar o Supremo Tribunal eleitoral a torna-lo elegível.