PESSOAS BOAS NÃO ENTRAM
FACILMENTE NA SUA VIDA.
Quando procuramos razões para viver, para continuar lutando diante do mundo que encontramos, as individualidades, egoísmo, falta de uma visão coletiva das coisas, das ações, de assumir o lugar do outro, são uma constante. Tais razões criam graves barreiras nos relacionamento, que são extramamente prejudiciais para nossa convivência em sociedade.
Quando as pessoas se aproximam, quando construímos as relações, sempre temos um pé atrás, desconfiança, receio de nos expor, parece que sempre á algo negativo nesta exposição.
Outro fator é que foram estabelecidos padrões, tanto de classe social, de beleza, de moda, mudam a forma de como nos relacionamos com as pessoas. O que os outros vão pensar em nos ver com alguém que não é “bonito”, “bem vestido”, “rico”? Nada pode ser mais deprimente.
Então, com tais níveis de exigência, a maioria das pessoas não nos servem como amigo (a), namorado (a), esposo (a) e nos isolamos socialmente. Mesmo na multidão das grandes cidades, em shows de músicas, baladas, ambientes corporativos, nos sentimos sozinhos.
Assim, quando criarmos nossa relações, talvez tenhamos que rever nossos parâmetros, pois a medida que medimos os outros, também, da mesma forma seremos medidos. Caso contrário, teremos que aprender a viver, “sobreviver”, de forma isolada, mesmo num mundo cheio de gente.
FACILMENTE NA SUA VIDA.
Quando procuramos razões para viver, para continuar lutando diante do mundo que encontramos, as individualidades, egoísmo, falta de uma visão coletiva das coisas, das ações, de assumir o lugar do outro, são uma constante. Tais razões criam graves barreiras nos relacionamento, que são extramamente prejudiciais para nossa convivência em sociedade.
Quando as pessoas se aproximam, quando construímos as relações, sempre temos um pé atrás, desconfiança, receio de nos expor, parece que sempre á algo negativo nesta exposição.
Outro fator é que foram estabelecidos padrões, tanto de classe social, de beleza, de moda, mudam a forma de como nos relacionamos com as pessoas. O que os outros vão pensar em nos ver com alguém que não é “bonito”, “bem vestido”, “rico”? Nada pode ser mais deprimente.
Então, com tais níveis de exigência, a maioria das pessoas não nos servem como amigo (a), namorado (a), esposo (a) e nos isolamos socialmente. Mesmo na multidão das grandes cidades, em shows de músicas, baladas, ambientes corporativos, nos sentimos sozinhos.
Assim, quando criarmos nossa relações, talvez tenhamos que rever nossos parâmetros, pois a medida que medimos os outros, também, da mesma forma seremos medidos. Caso contrário, teremos que aprender a viver, “sobreviver”, de forma isolada, mesmo num mundo cheio de gente.