(EU E MINHA SOLIDÃO VAGANDO NAS ESTRADAS POLUIDORAS DAS AVENIDAS DO BELO PLANETA TERRA!)

(EU E MINHA SOLIDÃO VAGANDO NAS ESTRADAS POLUIDORAS DAS AVENIDAS DO BELO PLANETA TERRA!)

Na solidão da minha vida, sigo olhando as ruas das grandes cidades. Meus olhos ficam tristes em ver difusas conturbações que se vivem os atuais seres humanos. Como frenéticos passos, eles caminham perdidos em seus pensamentos. Chego em determinada rua povoada de diferentes seres, vejo camelôs vendendo variantes objetos, vários desses objetos são contrabandeados, nas portas das lojas homens e mulheres gritando freneticamente pedindo que os freguês adentre na suas lojas uma vez que os preços são os mais cômodos. Nos bares diversos homens e mulheres bebem e falam assuntos banais, uns já estão ébrios. Mas a rua continua em suas refregas mentais, explosões negativas se propalam em direção do belo éter. Pasmo! Percebo guerras mentais inconscientemente sendo travadas por aquela multidão apressada. Negros, pardos, brancos, pobres, ricos. Jovens adultos, idosos, participavam daquela guerra mental, entretanto que mais chamou atenção foi toda essas disputas mentais estavam associados aos chamados bens matérias, dividas, cartões de créditos, telefones celulares, roupagens, carros, motos. Enfim seus pensamentos estavam impregnados de inenarráveis desordens, entretanto todos sem exceções prosseguiam em suas caminhadas indisciplinadas. Esbarrões aconteciam frequentemente entre eles, mas não se preocupavam, visto que todos estavam fixados em seus objetivos em sua totalidade fúteis. Aquela multidões não percebiam que a poluições não só emitidas por eles, mas por ônibus, motocicletas, fabricas, asfaltos, concretos, rios poluídos, estavam contaminando-os a umidade do ar abaixo de vinte por cento, a temperatura de quarenta e cinco graus, tornavam aquela rua uma catástrofe completa, contudo aquela convulsa multidão não estava preocupado com alterações que está sucedendo no planeta, para eles seus anseios estavam em primeiro lugar. Para eles se os rios estão poluídos, os oceanos, as florestas devastadas, os polos descongelando, incêndios de grandes magnitudes em várias partes de planeta, reservatórios de águas secando, secas nas caatingas do país, ou enchentes, tornados, furações, entre outras calamidades que estão sucedendo não passam por seus pensamentos embotados nos seus desejos íntimos. Assim como robôs, eles persistem em suas conturbam-te refregas mentais negativas. Eles só anseiam resolverem suas pendengas materiais, sendo assim, eles vivem presos a círculos financeiros de exorbitantes consumismos contínuos. Como esses andarilhos dessa grande rua, noventa e nove virgula nove por cento dos seres humanos vivem açodados em viverem presos aos chamados bens de consumos, se perceberem que com isto eles estão contribuindo para se tornarem os maiores criminosos do belo planeta terra! Assim totalmente deprimido e acabrunhado, volto a sina de viver minha solidão nesta atual vida!

AA. ------- J. -------- C. -------- DE. --------- MENDONÇA

DATA. -------- 28. --------- 07. -------- 2018.

HORA. -------- DEZOITO HORAS E OITO MINUTOS.

Maroty
Enviado por Maroty em 28/07/2018
Reeditado em 28/07/2018
Código do texto: T6402998
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