COMO SAIR DA COVARDIA
Refletindo ainda sobre o texto de José do Patrocínio, iniciado há dois dias, vamos ver mais um trecho que nos ensina como sair da covardia, que preferimos chamar de timidez, como forma de defesa do nosso ego.
... Que cada família possa se expressar ostentando a bandeira da paz, elevando-se, pelo pensamento, ao diretor sublime do planeta, rogando que tenha misericórdia dos que sofrem, dos que governam, dos que tentam acertar. Silenciemos as acusações e reunamo-nos em apoio à mudança, sabendo que toda crise passa, mas que, para passar, impõe que simplifiquemos a vida e as exigências cada vez mais, a fim de subsistir com qualidade. O momento exige que façamos a nossa parte, que falemos, que lutemos uma cruzada pacífica, mas não covarde; que tenhamos a coragem de ir às ruas e às avenidas reclamar dos representantes do povo o cumprimento dos deveres para com os cidadãos a quem teoricamente representam. Somente então haverá mudanças reais. Esconder-se em casas de oração, dizendo rezar ou vibrar sem se expor, sem se envolver, é atitude indigna daquele que diz seguir a Cristo, o verdadeiro revolucionário do planeta.
As forças das trevas não podem contra as energias do bem. Jamais! Importa é nos conscientizar disso. Trabalhemos para respeitar a opinião alheia, acima de tudo nos unindo, pois a hora exige muito mais ação e atitude do que inércia e passividade ante promessas vazias e discursos inflamados. É hora de romper a hipnose imposta em larga escala por aqueles que, até agora, deram mostras de desrespeito à nação, às leis e à sociedade brasileira. Calar-se e deixar passar este momento sem se pronunciar é ser conivente com o mal, que se disfarça em pele de ovelha, além de constituir atitude com potencial de agravar ainda mais a crise em andamento.
Precisamos nos envolver, pois quem ama se envolve; quem ama esta terra se revolve em paixão por aquilo em que acredita e pelo futuro que deseja. Médiuns, pastores, padres, o povo de santo, esotéricos, universalistas e todas aquelas lideranças e referências na busca por espiritualidade: que se envolvam, que se misturem ao povo, que se cubram com as vestimentas brancas da paz e saiam do ostracismo, manifestando-se pelo bem, pela família brasileira, pelo povo e pela nação. Devemos nos envolver, mesmo nós, os que habitamos esta outra dimensão da vida; não fiquemos calados ou de braços cruzados diante da onda de pessimismo, de conspurcação e corrupção, perante a vaga de corruptores e de pusilânimes que se vendem para continuar dominando sob o signo do mal. Ninguém pode reclamar daquilo que permite.
Se realmente move-nos a indignação contra as forças destruidoras das trevas, que fizeram súditos e representantes entre quem, um dia, foi alvo de confiança, está na hora de elevar a voz para erguer os ânimos dos filhos da Terra, para exortar e estimular. Mesmo daqui, continuamos amando aqueles que ficaram do outro lado do rio da vida. Sendo assim, não nos calaremos, mesmo que os pretensos donos da verdade espiritual reprovem nossa atitude, defendendo, em última análise, que a postura adequada seria a omissão, nesta hora de graves consequências para o povo, as instituições do bem e o destino de toda a nação. Não se intimidem com os comentários de censura e repreensão, pois os que agem assim agem, sem o saberem, sofrem processo de hipnose dos sentidos, em franco estágio de fascinação.
Estas colocações do espírito José do Patrocínio servem como orientações para nossa conduta. Servem como lições correntes com as lições evangélicas do Mestre Jesus. Se Ele não nos deu agora essas lições, “pessoalmente”, mas aqueles que absorvem suas lições podem lhes transmitir com o máximo de coerência, e principalmente fazer a sua aplicação na prática. O que estou fazendo agora é reproduzir essas lições no meu entorno, mas isso não quer dizer que tudo para aqui. É necessário que as ações que elas ensinam aconteçam, senão nada fará sentido.
Procuremos fazer, cada um o esforço necessário para sair da inércia, pois é o momento mais difícil. Com certeza, quando alguém tomas essas providências aqui orientadas, servirá de atração para todos os corações de boa vontade que precisam as vezes de um simples estímulo extra para deixar de lado a covardia e ser mais um valente soldado do Cristo, dentro das fileiras do bem.
Refletindo ainda sobre o texto de José do Patrocínio, iniciado há dois dias, vamos ver mais um trecho que nos ensina como sair da covardia, que preferimos chamar de timidez, como forma de defesa do nosso ego.
... Que cada família possa se expressar ostentando a bandeira da paz, elevando-se, pelo pensamento, ao diretor sublime do planeta, rogando que tenha misericórdia dos que sofrem, dos que governam, dos que tentam acertar. Silenciemos as acusações e reunamo-nos em apoio à mudança, sabendo que toda crise passa, mas que, para passar, impõe que simplifiquemos a vida e as exigências cada vez mais, a fim de subsistir com qualidade. O momento exige que façamos a nossa parte, que falemos, que lutemos uma cruzada pacífica, mas não covarde; que tenhamos a coragem de ir às ruas e às avenidas reclamar dos representantes do povo o cumprimento dos deveres para com os cidadãos a quem teoricamente representam. Somente então haverá mudanças reais. Esconder-se em casas de oração, dizendo rezar ou vibrar sem se expor, sem se envolver, é atitude indigna daquele que diz seguir a Cristo, o verdadeiro revolucionário do planeta.
As forças das trevas não podem contra as energias do bem. Jamais! Importa é nos conscientizar disso. Trabalhemos para respeitar a opinião alheia, acima de tudo nos unindo, pois a hora exige muito mais ação e atitude do que inércia e passividade ante promessas vazias e discursos inflamados. É hora de romper a hipnose imposta em larga escala por aqueles que, até agora, deram mostras de desrespeito à nação, às leis e à sociedade brasileira. Calar-se e deixar passar este momento sem se pronunciar é ser conivente com o mal, que se disfarça em pele de ovelha, além de constituir atitude com potencial de agravar ainda mais a crise em andamento.
Precisamos nos envolver, pois quem ama se envolve; quem ama esta terra se revolve em paixão por aquilo em que acredita e pelo futuro que deseja. Médiuns, pastores, padres, o povo de santo, esotéricos, universalistas e todas aquelas lideranças e referências na busca por espiritualidade: que se envolvam, que se misturem ao povo, que se cubram com as vestimentas brancas da paz e saiam do ostracismo, manifestando-se pelo bem, pela família brasileira, pelo povo e pela nação. Devemos nos envolver, mesmo nós, os que habitamos esta outra dimensão da vida; não fiquemos calados ou de braços cruzados diante da onda de pessimismo, de conspurcação e corrupção, perante a vaga de corruptores e de pusilânimes que se vendem para continuar dominando sob o signo do mal. Ninguém pode reclamar daquilo que permite.
Se realmente move-nos a indignação contra as forças destruidoras das trevas, que fizeram súditos e representantes entre quem, um dia, foi alvo de confiança, está na hora de elevar a voz para erguer os ânimos dos filhos da Terra, para exortar e estimular. Mesmo daqui, continuamos amando aqueles que ficaram do outro lado do rio da vida. Sendo assim, não nos calaremos, mesmo que os pretensos donos da verdade espiritual reprovem nossa atitude, defendendo, em última análise, que a postura adequada seria a omissão, nesta hora de graves consequências para o povo, as instituições do bem e o destino de toda a nação. Não se intimidem com os comentários de censura e repreensão, pois os que agem assim agem, sem o saberem, sofrem processo de hipnose dos sentidos, em franco estágio de fascinação.
Estas colocações do espírito José do Patrocínio servem como orientações para nossa conduta. Servem como lições correntes com as lições evangélicas do Mestre Jesus. Se Ele não nos deu agora essas lições, “pessoalmente”, mas aqueles que absorvem suas lições podem lhes transmitir com o máximo de coerência, e principalmente fazer a sua aplicação na prática. O que estou fazendo agora é reproduzir essas lições no meu entorno, mas isso não quer dizer que tudo para aqui. É necessário que as ações que elas ensinam aconteçam, senão nada fará sentido.
Procuremos fazer, cada um o esforço necessário para sair da inércia, pois é o momento mais difícil. Com certeza, quando alguém tomas essas providências aqui orientadas, servirá de atração para todos os corações de boa vontade que precisam as vezes de um simples estímulo extra para deixar de lado a covardia e ser mais um valente soldado do Cristo, dentro das fileiras do bem.