QUANDO O PRÍNCIPE SEDUZ A FEMINISTA, E QUANDO A FEMINISTA DE MÃE NEGRA CASA-SE COM UM PRÍNCIPE BRANCO.

Neste ultimo sábado 19 de maio, aconteceu o enlace matrimonial mais esperando dos últimos tempos,a noiva filha de pais mestiços, mãe Negra e pai Branco - a afro-americana e atriz Meghan Markle, uma empoderada feminista bem conhecida por sua militância mundial, se submeteu voluntariamente ao sistema opressor do patriarcado ao se casar com o príncipe Harry, o sexto na linha sucessória do trono britânico. O casal real fez os votos, trocou alianças e foi declarado marido e mulher. Eles receberam o título de Duque e Duquesa de Sussex.

Entretanto, para melhor entender essa submissão da garota feminista ao charme do Príncipe Harry, é preciso pontuar algumas normas que ela a partir de então vai ter que se submeter dentro do patriarcado, mostrando que o feminismo só dura até a chegada do príncipe encantado.

Entre as formalidades que a nova Duquesa vai ter que seguir e se submeter nesta família tradicionalíssima de reis e rainhas, existe alguns que escolhi, o primeiro deles é que a Meghan Markle vai ter que andar sempre um passo atrás do seu marido Herry, em reverencia e submissão ao seu marido futuro Rei. Em segundo lugar em um jantar real ela vai ter que comer mais rápido do que a Rainha, pois em um jantar real quando a rainha termina de comer, todos tem que se levantar da mesa após ela. Terceiro: Meghan não vai poder exercer o voto nunca mais, pois na tradição da realeza as mulheres dos príncipes não podem votar, então diga adeus ao movimento sufragista. Quarto; Ela vai ter que se converter a religião da Inglaterra, pois todos tem que comungar da mesma fé.

E finalmente, ela não vai poder trabalhar, vai ter que ser sustentada pelo príncipe Harry e exercer o papel de mulher e mãe de família. E nas palavras da própria Meghan Markle ao príncipe Harry; “Prometo te amar, te estimar e te obedecer” (em inglês, “love, cherish and obey”).

No fim, nada mudou, não existe mais feminismo, tudo era modismos culturais, o feminismo se transformou em obediência voltando voluntariamente a senzala elitizada de um Castelo para chama-lo de Meu Senhor.