REVIRANDO O PASSADO
Recebi no whatsapp um texto atribuído a um compartilhamento feito por Caio Bellote, em 11-05-18, de uma publicação do General Marco Felício que vale a pena entrar em nossas reflexões.
A quem interessa revirar o passado
Tanto alvoroço no Brasil por conta de questões políticas de 40 anos atrás fariam parecer a um observador externo que o Brasil é um país sem grandes atuais, quando na verdade por onde formos olhar o Brasil está num estado caótico como nunca esteve.
Hoje somos a nação de quase 70 mil assassinatos por ano em uma guerra civil não declarada. Grande parte do nosso território é dominado pelo narcotráfico. Nossas fronteiras são zonas de guerra. Temos cracolândia na quase totalidade dos nossos municípios.
A imprensa que é cúmplice dos governos esquerdistas que transformaram o Brasil em uma nação de drogados e traficantes prefere se voltar contra aqueles que trazem soluções para esse problema, usando do passado como forma de fazer um jogo político que mantenha no poder federal os partidários das facções criminosas.
O fato por trás de tudo isso é que, por mais que encubram, nunca foram cometidos tantos assassinatos políticos no Brasil quanto agora. Quem acompanha política nos interiores sabe que eleições em rincões são verdadeiros bangue-bangues com mortes jamais investigadas, na Baixada Fluminense a morte de vereadores e cabos eleitorais é tão comum quanto jogo do bicho e a nível federal virou algo de praxe que aviões de políticos caiam de tempos em tempos e as investigações permanecem sigilosas.
Se falar da suposta culpa de militares por assassinato de terroristas é um escárnio em uma nação que até hoje não deu uma resposta contundente sobre a morte de Celso Daniel e as 8 testemunhas, do Toninho do PT e de tantos outros cadáveres que ainda não esfriaram de morte cujos autores ainda estão no centro do poder.
Chegando o tempo em que o Brasil for governado por gente séria precisaremos de uma comissão da Verdade sobre os crimes do PT e seus asseclas.
Estranho, como parece que não sabemos fazer comparações, e tem gente que investe na nossa capacidade de não refletirmos inteligentemente, de não termos condições cognitivas de saber quem quer nos enganar e quem age com disciplina dentro de padrões mais éticos, mesmo que na aparência tenha um aspecto de troglodita, de mal educado.
Os militares, durante o tempo que tiveram no poder, poderiam ter uma aparência rude, circunspecta, de poucos afagos, porém mantinham uma atitude coerente com o que aprenderam em suas escolas militares. Com o uso da força que os caracterizam, fizeram uma administração voltadas para o interesse do país. Não sabemos de nenhum desses presidentes que enriqueceu às custas do povo, da corrupção com o dinheiro público.
Parece que a tão decantada democracia favorece apenas os “tubarões” que usam seus recursos financeiros para comprar a fome dos miseráveis e até a inteligência dos intelectuais. A mídia também segue nessa mesma correnteza, afinal sendo amigos do “rei” terão para si todas as benesses, e não custa nada dizer o que eles querem e ocultar o que eles não querem.
Recebi no whatsapp um texto atribuído a um compartilhamento feito por Caio Bellote, em 11-05-18, de uma publicação do General Marco Felício que vale a pena entrar em nossas reflexões.
A quem interessa revirar o passado
Tanto alvoroço no Brasil por conta de questões políticas de 40 anos atrás fariam parecer a um observador externo que o Brasil é um país sem grandes atuais, quando na verdade por onde formos olhar o Brasil está num estado caótico como nunca esteve.
Hoje somos a nação de quase 70 mil assassinatos por ano em uma guerra civil não declarada. Grande parte do nosso território é dominado pelo narcotráfico. Nossas fronteiras são zonas de guerra. Temos cracolândia na quase totalidade dos nossos municípios.
A imprensa que é cúmplice dos governos esquerdistas que transformaram o Brasil em uma nação de drogados e traficantes prefere se voltar contra aqueles que trazem soluções para esse problema, usando do passado como forma de fazer um jogo político que mantenha no poder federal os partidários das facções criminosas.
O fato por trás de tudo isso é que, por mais que encubram, nunca foram cometidos tantos assassinatos políticos no Brasil quanto agora. Quem acompanha política nos interiores sabe que eleições em rincões são verdadeiros bangue-bangues com mortes jamais investigadas, na Baixada Fluminense a morte de vereadores e cabos eleitorais é tão comum quanto jogo do bicho e a nível federal virou algo de praxe que aviões de políticos caiam de tempos em tempos e as investigações permanecem sigilosas.
Se falar da suposta culpa de militares por assassinato de terroristas é um escárnio em uma nação que até hoje não deu uma resposta contundente sobre a morte de Celso Daniel e as 8 testemunhas, do Toninho do PT e de tantos outros cadáveres que ainda não esfriaram de morte cujos autores ainda estão no centro do poder.
Chegando o tempo em que o Brasil for governado por gente séria precisaremos de uma comissão da Verdade sobre os crimes do PT e seus asseclas.
Estranho, como parece que não sabemos fazer comparações, e tem gente que investe na nossa capacidade de não refletirmos inteligentemente, de não termos condições cognitivas de saber quem quer nos enganar e quem age com disciplina dentro de padrões mais éticos, mesmo que na aparência tenha um aspecto de troglodita, de mal educado.
Os militares, durante o tempo que tiveram no poder, poderiam ter uma aparência rude, circunspecta, de poucos afagos, porém mantinham uma atitude coerente com o que aprenderam em suas escolas militares. Com o uso da força que os caracterizam, fizeram uma administração voltadas para o interesse do país. Não sabemos de nenhum desses presidentes que enriqueceu às custas do povo, da corrupção com o dinheiro público.
Parece que a tão decantada democracia favorece apenas os “tubarões” que usam seus recursos financeiros para comprar a fome dos miseráveis e até a inteligência dos intelectuais. A mídia também segue nessa mesma correnteza, afinal sendo amigos do “rei” terão para si todas as benesses, e não custa nada dizer o que eles querem e ocultar o que eles não querem.