No Reino Unido, uma fábrica de máquinas de escrever, a Brother, decidiu encerrar suas atividades e a última unidade foi doada para o Museu de Ciência de Londres. A empresa produziu 5,9 milhões de máquinas desde que abriu suas portas em 1985.
Grandes avanços demandam grandes mudanças. Em algum momento entre 1760 e 1840 seguiu-se a Revolução Industrial, que foi a transição de métodos de produção artesanais para a produção por máquinas. A produção de novos produtos químicos, novos processos de produção de ferro, maior eficiência da energia da água, o uso crescente da energia a vapor e o desenvolvimento das máquinas-ferramentas, além da substituição da madeira e de outros biocombustíveis pelo carvão. Toda esta mudança gerou uma visão enigmática do futuro. Milhares de desempregados, fome, greves, exploração do homem, campanhas contra a produção compartimentada e a necessidade de aperfeiçoamento de conhecimento para tentar entrar num novo mercado de trabalho. Mas a mudança se seguiu e nos vemos em outro dilema.
Jack St. Claire Kilby no final dos anos 50, ao ser contratado pela Texas Instruments, produziu um chip de cristal que reunia componentes antes separados, como transístores, resistores e capacitores. Em outubro de 2000 foi-lhe atribuído, juntamente com Zhores Alferov e Herbert Kroemer, o Nobel de Física, pelo seu contributo no desenvolvimento das tecnologias da informação, tendo sido considerado o precursor das novas Tecnologias da Informação. Kilby, acometido por um câncer, viria a falecer aos 81 anos, na cidade de Dallas em 2005. Que poderia falar Albert Einstein: “Penso noventa e nove vezes e nada descubro; deixo de pensar, mergulho em profundo silêncio - e eis que a verdade se me revela”. O resultado desta descoberta, ou as consequências aos poucos nos serão reveladas, pois ainda vivemos no fluxo dos acontecimentos, não temos o discernimento necessário para visualizá-la, falta-nos a calmaria.
A partir da segunda metade do século XX, inicia-se uma nova fase de processos tecnológicos, A Terceira Revolução Tecnológica, tal como a Revolução Industrial ninguém sabe o que poderá ocorrer no futuro, apenas compreende-se que é determinante na relação entre conhecimento para o trabalho.
Mudanças são perceptíveis, exemplo o UBER - É uma empresa multinacional americana prestadora de serviços eletrônicos na área do transporte privado urbano, através de um aplicativo de transporte que permite a busca por motoristas baseada na localização -, que chega para disputar com o TÁXI (Os primeiro táxis motorizados apareceram em 1896 na cidade alemã de Estugarda), tão conhecidos, estigmatizados que só de ter a necessidade deste meio de transporte gera várias especulações. Outro é a Netflix - é uma provedora global de filmes e séries de televisão via streaming, atualmente com mais de 100 milhões de assinantes. A Netflix chega para mudar a nossa relação com vários seguimentos do Audiovisual, O festival de Cannes estipulou que para Netflix concorrer aos prêmios, as obras da plataforma teriam que ficar pelo menos uma semana em cartaz nos cinemas. A Netflix não lança seus filmes no Cinema. A Netflix quer acabar com o Cinema? A Netflix não usa cabos para transmissão, a Netflix quer acabar com a TV a cabo? Só o futuro dirá. Vários outros exemplos das relações conhecimento trabalho, podem ser citados. “Quem come a carne não se arrisca a ficar com o osso”. Meios de entretenimento e deslocamento chegam a custos menores e maior segurança, mas tal como a Revolução Industrial existirá muita resistência.
Mudar, inovar, renovar para que? Se o que nos serve satisfaz do que vale melhorar, ou o melhor é realmente melhor?
Todo o sistema montado, que atende a sociedade de forma razoável se preocupa em gerar métodos de manutenção de sua atividade, está característica pode criar uma esfera intransponível beneficiária de poucos, para poucos e para os próximos de quem está incutido no sistema. Quando uma mudança dentro da mesma atividade chega ela balança as estruturas de um sistema cuja engrenagem se encontra seviciada, então o que chega se não ficar, pode colocar um tanto de “óleo” nestas engrenagens de poucos sócios.
Fonte Wikpédia:
Revolução Industrial
Jack St. Claire Kilby
Grandes avanços demandam grandes mudanças. Em algum momento entre 1760 e 1840 seguiu-se a Revolução Industrial, que foi a transição de métodos de produção artesanais para a produção por máquinas. A produção de novos produtos químicos, novos processos de produção de ferro, maior eficiência da energia da água, o uso crescente da energia a vapor e o desenvolvimento das máquinas-ferramentas, além da substituição da madeira e de outros biocombustíveis pelo carvão. Toda esta mudança gerou uma visão enigmática do futuro. Milhares de desempregados, fome, greves, exploração do homem, campanhas contra a produção compartimentada e a necessidade de aperfeiçoamento de conhecimento para tentar entrar num novo mercado de trabalho. Mas a mudança se seguiu e nos vemos em outro dilema.
Jack St. Claire Kilby no final dos anos 50, ao ser contratado pela Texas Instruments, produziu um chip de cristal que reunia componentes antes separados, como transístores, resistores e capacitores. Em outubro de 2000 foi-lhe atribuído, juntamente com Zhores Alferov e Herbert Kroemer, o Nobel de Física, pelo seu contributo no desenvolvimento das tecnologias da informação, tendo sido considerado o precursor das novas Tecnologias da Informação. Kilby, acometido por um câncer, viria a falecer aos 81 anos, na cidade de Dallas em 2005. Que poderia falar Albert Einstein: “Penso noventa e nove vezes e nada descubro; deixo de pensar, mergulho em profundo silêncio - e eis que a verdade se me revela”. O resultado desta descoberta, ou as consequências aos poucos nos serão reveladas, pois ainda vivemos no fluxo dos acontecimentos, não temos o discernimento necessário para visualizá-la, falta-nos a calmaria.
A partir da segunda metade do século XX, inicia-se uma nova fase de processos tecnológicos, A Terceira Revolução Tecnológica, tal como a Revolução Industrial ninguém sabe o que poderá ocorrer no futuro, apenas compreende-se que é determinante na relação entre conhecimento para o trabalho.
Mudanças são perceptíveis, exemplo o UBER - É uma empresa multinacional americana prestadora de serviços eletrônicos na área do transporte privado urbano, através de um aplicativo de transporte que permite a busca por motoristas baseada na localização -, que chega para disputar com o TÁXI (Os primeiro táxis motorizados apareceram em 1896 na cidade alemã de Estugarda), tão conhecidos, estigmatizados que só de ter a necessidade deste meio de transporte gera várias especulações. Outro é a Netflix - é uma provedora global de filmes e séries de televisão via streaming, atualmente com mais de 100 milhões de assinantes. A Netflix chega para mudar a nossa relação com vários seguimentos do Audiovisual, O festival de Cannes estipulou que para Netflix concorrer aos prêmios, as obras da plataforma teriam que ficar pelo menos uma semana em cartaz nos cinemas. A Netflix não lança seus filmes no Cinema. A Netflix quer acabar com o Cinema? A Netflix não usa cabos para transmissão, a Netflix quer acabar com a TV a cabo? Só o futuro dirá. Vários outros exemplos das relações conhecimento trabalho, podem ser citados. “Quem come a carne não se arrisca a ficar com o osso”. Meios de entretenimento e deslocamento chegam a custos menores e maior segurança, mas tal como a Revolução Industrial existirá muita resistência.
Mudar, inovar, renovar para que? Se o que nos serve satisfaz do que vale melhorar, ou o melhor é realmente melhor?
Todo o sistema montado, que atende a sociedade de forma razoável se preocupa em gerar métodos de manutenção de sua atividade, está característica pode criar uma esfera intransponível beneficiária de poucos, para poucos e para os próximos de quem está incutido no sistema. Quando uma mudança dentro da mesma atividade chega ela balança as estruturas de um sistema cuja engrenagem se encontra seviciada, então o que chega se não ficar, pode colocar um tanto de “óleo” nestas engrenagens de poucos sócios.
Fonte Wikpédia:
Revolução Industrial
Jack St. Claire Kilby