FRANKENSTEIN VAI PIRAR NA PRISÃO (AUTO-COISIFICAÇÃO)
FRANKENSTEIN VAI PIRAR NA PRISÃO (AUTO-COISIFICAÇÃO)
A suposta ideologia da revolução socialista Fabiana é tão soberbamente fluida que, mal fora afirmada no Brasil, logo se desmanchou no ar. Em vistas da enorme quantidade de pessoas assassinadas pelos partidos comunistas que a fizeram acontecer, temos em mente que essa ideologia é sarandalha e sobra das influências mais antigas e primitivas de agrupamentos que herdaram as tradições dos sacrifícios humanos.
Frankenstein está na cadeia da Polícia Federal por ter cumprido à risca a agenda tagarela e linguaruda dos juízos narrativos, conceitos e preconceitos da filosofia do socialismo Fabiano. Dizem as boas línguas que, quando ele morrer o corpo vai no caixão e a língua num caminhão.
Exageros à parte, sabemos que Frankenstein se alimentava e nutria seus mortadelas de palanque com a droga auto emulativa da verborragia acelerada. Igualzinho ao ditador fanático que uniu a Alemanha em torno de seus preconceitos raciais, de gênero, e outros, muitos outros. A “superioridade da raça ariana” fora substituída em seus discursos patéticos por “superioridade do socialismo” na política de defesa dos pobres coitadinhos oprimidos pelas “zelite” as quais sempre invejou e quis fazer delas, parte integrante.
Em alguns artigos adverti ao staff que o cerca, que o uso e o abuso da cacofonia esquerdista “zideológica” estava pondo Frankenstein numa situação pessoal de extremo ridículo e perigo de insanidade irreversível. Mas, quem desse staff se importava ou se importa com isso??? Desde que Frankenstein e seus discursos melosos e dramáticos é quem sempre manteve de pé a algaravia esquerdista dos partidos que o cercavam.
Quanta perversidade dessas pessoas (PT, PCdoB, PQP e quejandos). Fizeram que não estavam vendo o caráter cansativo, desatinado, claramente repetitivo e alienado de seus discursos sem pé nem cabeça??? Chamei atenção para que alguém de sua intimidade tivesse alguma compaixão dele e o fizesse parar, antes que fosse tarde.
A ração reiterada de ejaculação verbal discursiva era, de há muito, uma droga que estava chegando a clímax de overdose cacofônica com gradativa dificuldade de harmonizar seus conteúdos cada dia mais absurdos da retórica esquerdopata amanhecida, proveniente dos tempos da revolução russa bolchevista (leninista) de 1917.
A lei básica que mantém a alienação pessoal e a coletiva no discurso político é a energização de um líder por seus ativistas do oportunismo discursivo. E vice-versa. A manipulação intempestiva da própria compulsão verborrágica gera a instigação mútua que mantém, simultaneamente, a farsa ativa e reativa relativa à reciprocidade incestuosa do efeito PSI hipnótico das jardineiras ideológicas que plantam enganação e fraude com finalidade maquiavélica de entreter e calotear ao mesmo tempo uma plateia mesmerizada.
Frankenstein vive agora, na prisão o drama de uma alma fanática que não acredita em si mesma. Está sozinho em sua confusão mental que não mais é alimentada pela cadência, eufórica e a demência discursiva. Sua plateia é ele mesmo. E ele mesmo não suporta a companhia de um farsante pantomineiro e gabola criado nas escolas do marxismo cultural mais elementar: o sindicalismo do ABC.
O conteúdo tagarela e fugaz, sem consistência efetiva na própria mentalidade intelectiva, sua e de seu pessoal magnetizado, não perdura mais do que alguns momentos durante a absorção da fala mesmerizada. O populacho do mundaréu lullista (nazifascista) não faz outra coisa frente aos palanques do que não seja internalizar (subliminar) o tempo discursivo do narrador que, logo-logo, ao término do discurso, se esvai e nadifica (Sartre).
(P. S. Nadificar: proscrever infinitas possibilidades que, em decorrência de uma opção pessoal, não mais correspondem a um projeto ou intenção da consciência, transformando-as em nada). — É isso que Frankentein Lullalau faz em seus discursos.