FRANKENSTEIN: O SINDICALISTA QUE QUERIA SER BURGUÊS (— LOGROU)

FRANKENSTEIN: O SINDICALISTA QUE QUERIA SER BURGUÊS (— LOGROU)

Lullalau, uma monstruosidade política redundante, proveniente da teratologia social nacional. Produto das forças históricas mais obscuras da História do Brasil. A mãe, aquela que pariu a realidade de sua condição essencial, existencial, chama-se Mary Shelley. Lullalau é orgulhoso de sua indisfarçável ignorância. É o Frankenstein maior da política nacional saciada de anomalias (institucionais) dedicadas a boicotar o Povo brasileiro.

A sabotagem sistemática da educação, da saúde, de todos os serviços públicos básicos da população brasileira, é simplesmente inegável. Quem pode, em sã consciência, refutar a afirmação de que a situação da educação brasileira não pode ser pior do que é??? Quem não sabe que um Povo sem educação é um sujeito coletivo vulnerável a qualquer trapaceiro abusador da boa vontade, incultura, credulidade e estupidez desse Povo???

Povo para Frankenstein e os seus sequazes não é nada mais nada menos do que massa de manobra. As promessas de campanha do demagogo petista, como nunca se viu antes neste país, era de fazer exatamente o contrário do que, na maioria dos casos fez: criticava a corrupção e, sabemos, fora o corrupto mais voraz e convicto no uso e no abuso de esquemas, estratagemas e tretas (lavagem de dinheiro) na aquisição de bens móveis, imóveis e tráfico de influências, como nunca se viu antes na história desta país.

A operação política que o alçou ao cume do enriquecimento ilícito começou com o roubo do cadáver político do socialismo comuna da necrópole social globalizada pós-Muro de Berlin. O defunto fora levado à mesa operatória do necrotério comuna-socialista brasileiro por uma realidade nacional de subcultura gótica associada às letras da MPB gerida pela música popular e pelas academias de letras associadas ao marxismo cultural.

A música popular, assim como os movimentos eclesiais (Comunidades Marxistas de Base — Frei Beto et caterva) da igreja católica, a revolta da juventude pensante que se incluiu espontaneamente na contra cultura (uso de drogas e contestação indiscriminada das instituições) tudo contribuiu para a ascensão do cadáver político do socialismo comuna de Frankenstein e seus corruptos de estimação (Congresso, STdoForo).

Os membros extraídos de vários cadáveres roubados do cemitério maldito dos restos do Muro de Berlin foram sendo costurados no tronco de Frankenstein: o braço direito, amputado do cadáver recém exumado de Gramsci, o braço esquerdo aglutinado do feminismo fascista de Betty Friedan. A mão na hora de cerzir o braço no tronco, caiu de podre e fora substituída pela mão doada da fanática leninista e professora da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras da USP — Marilena Chauí.

O Frankenstein Lullalau estava sendo produzido pela medicina híbrida da equipe de cirurgiões malucos do socialismo Fabiano gerido pelo clínico político facultativo FHC. O tronco, ainda em estado preservado num tonel de formol fora retirado do corpo desencovado de Lênin. A perna direita de “Che” Guevara fora aglutinada ao tronco mas, o pé quebrado fora substituído pelo que restou de corpo cremado de Mussolini.

A obra da equipe clínica supervisionada por médicos do Hospital Sírio-Libanês, indicados pelos diretores do Instituto Lullalau, tiveram alguma dificuldade de enxertar o pinto de Mao-Tsé-Tung na pélvis do ex-presidente. Nos filnalmentes da composição do Frankenstein brasileiro a cabeça de Hitler fora enxertada com sucesso.

A obra ficou tão sensacionalmente inteiriça que granjeou trinta (30) prêmios Honoris Causa dados à equipe médica por George Soros e outros barões da New World Order que preferiram ficar incógnitos. Alguns mortadelas e outros tantos “zintelectual” lamentam que a resultante da primeira obra de ficção realista da utopia política regressiva brasileira esteja num cárcere da Polícia Federal.

DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 08/04/2018
Reeditado em 09/04/2018
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