“PATOLOGIA DA LIBERTAÇÃO”: CRIME LESA SIGNIFICADO CONTRA OS TEXTOS SAGRADOS DA BÍBLIA
“PATOLOGIA DA LIBERTAÇÃO”: CRIME LESA SIGNIFICADO CONTRA OS TEXTOS SAGRADOS DA BÍBLIA
O Antigo e o Novo Testamentos estão sendo “atualizados” segundo os teólogos fanáticos marxistas da “Patologia da Libertação”. Senão o fosse, como se explicaria que alguém tão vil, como nunca antes houve na História do Brasil, (Lullalau), pudesse merecer os elogios enfáticos de freis, padres, vigários vigaristas, bispos, arcebispos, e outros tantos tonsurados magistrados políticos corruPTos deste e de outros partidos???!!!
Você sabia que o sabiá sabia assoviar??? Você sabia que a CNBB tem um histórico de intimidades ideológicas com países tipo Cuba, Venezuela “et caterva” e lideranças do jaez necrófilo de “Che” Guevara, Hugo Chávez, Fidel Castro e o bando ou quadrilha restante de prelados da UNASUL/URSAL???
A 14ª Intereclesial das Comunidades de Base com produção e direção de Dom Geremias Steinmetz é, segundo ele mesmo, “um momento muito importante para a igreja do Brasil”. Dom Geremias fora nomeado Arcebispo Metropolitano da Arquidiocese de Londrina pelo Papa Francisco em 14/06/2017.
O Arcebispo tem perfil europeu, alemão. Do alto de seu porte atlético, de sua fisionomia bonachona, olhos azuis, saúde tipo supremacia branca, ele nada se parece com pobres, desvalidos, os ditos “excluídos” da sociedade consumista. Mas, logo que chegou à Arquidiocese foi logo bali balindo o “grito dos excluídos”. Quer dizer: o grito debochado e demagógico do excluído que ele nunca foi, não é nem será.
Como diria o intelectual Millôr Fernandes, sobre o libertino cínico Chico Malandro: “eu desconfio de todo idealista que lucra com seu ideal”. Dom Geremias lucrou, no mínimo, a nomeação papal à sua Arquidiocese. As comunidades eclesiais de base são a semente do fascismo marxista eclesiástico na Igreja Católica. Com elas a IC dissemina facilmente as ideias e ideais do marxismo cultural.
As lideranças das comunidades (criação de Frei Betto) usam a pulsão pessoal natural dos fiéis por desenvolvimento pessoal (melhores condições de vida) para projetar neles as expectativas da luta social via movimentos sectários do marxismo: MST, sem tetos, LGBT, “zideologia” de gênero...
Dentre as muitas idiossincrasias bizarras de Dom Geremias está a recusa em negar a comunhão aos fiéis que se ajoelham para receber a hóstia entre lábios. A perseguição de padres que perseveram na doutrina da IC: o boicote às iniciativas paroquianas desses. Orgulha-se o Arcebispo, em sermões, de ter sido assistente do marxista Frei Betto. Mas, algum leitor pode questionar: Qual o problema dele ser marxista???
O problema da práxis marxista é a derivação da patologia teórica original. Ela migrou para outras mentalidades mórbidas (Gramsci) que atualizaram a teoria primitiva do “Comedor de Batatas”. Os padres, freis, bispos, arcebispos e demais aliados integrantes da IC acreditam, igual a qualquer outro seguidor de Marx, na configuração oportunista deles mesmos no cenário político ideológico do “poder pelo poder”.
A defesa teorética dos oprimidos não anexa ou sedimenta na realidade deles, avexados sociais (“excluídos”) nenhum valor de agregação cultural pertinente ao desenvolvimento espiritual, mental, intelectual, educacional, alegórico, eclesiástico ou metafórico: na interioridade PSI de cada um e de todos, eles, os padres marxistas, encaixam Marx.
As forças do Inconsciente Pessoal e Coletivo desses agregados filhos de uma Eva da IC (e do IC) talvez se aglutinem em direção à compreensão de que, para superar a exploração dos “opressores capetalistas” a violência social seja a resposta mais adequada, na falta de uma organização social que lhes privilegie com educação, saúde e serviços públicos de qualidade. Esses serviços públicos não rimam com “zideologia” socialista. Muito pelo contrário!!!