VERDADE, MENTIRA, HIPOCRISIA
Mais uma vez nos deparamos com o problema da Verdade ser manipulada pela mentira e divulgada como hipocrisia. Parece que estamos mergulhados em tamanha onda de mentiras que não conseguimos identificar de onde parte a hipocrisia.
Vejamos, pois, o caso do assassinato da vereadora Marielle Franco, assassinada em 14-03-18, que comoveu o Brasil e o mundo. Irei transcrever abaixo um texto que corre no whatsapp na íntegra:
Só assim, a sociedade manifestando-se, conseguiremos destruir o discurso hipócrita da esquerda comunista bandida.
Pior que a mídia mente e muitos caem na onda, por pura preguiça de ler textos longos como este.
Antropólogo, sociólogo e ativista dos direitos humanos: Sandro Silva.
Sobre o assassinato da vereadora carioca Marielle Franco.
A vereadora carioca Marielle Franco, assassinada ontem à noite no Rio de Janeiro, era uma ultra esquerdista, com ideias nefastas e totalmente tortas, uma eterna defensora de bandidos, defendia liberação das drogas, era contra a intervenção federal na segurança do estado, defendia a doutrinação de esquerda nas universidades e escolas, pregava o ódio em tempo integral, pregava a divisão entre as pessoas – fosse entre brancos e negros, entre homens e mulheres, entre ricos e pobres.
Sua última acusação foi através de uma postagem onde acusava a PM – como somente a esquerda e principalmente os psolistas sabem fazer -, mas nunca, em momento algum, se incomodou com a ocupação dos morros pelos traficantes, nunca questionou o absurdo da venda de drogas em mercado aberto nos morros, jamais se escandalizou com o total domínio dos traficantes, que andavam e ainda andam armados com armas de alto calibre pelas ruas de forma petulante, onde as pessoas têm de conviver com isso como se fosse algo natural.
Não, ela nunca se comoveu quando traficantes invadiam as casas de moradores pobres e os obrigavam a esconder drogas e armas, ou quando estes traficantes expulsavam moradores de suas casas e as ocupavam; quando estes criminosos aplicavam “correções” em moradores, que segundo eles seriam “alcaguetes” ou “X9” na linguagem da malandragem, correções estas onde raspam as cabeças das mulheres, batem nos rostos, queimam com cigarros, espancam, cortam, ou seja, torturam – isso quando não simplesmente matam no micro-ondas (onde a vítima é envolta em pneus, encharcada com gasolina e queimada viva).
Não, ela não virou santa porque morreu, e muito me decepciona ver pessoas que eu respeito no meio jornalístico louvando-a, se dobrando às patrulhas, demonstrando não terem personalidade. Que se lamente o assassinato, mas que não se enalteça quem em vida não fez por merecer ser enaltecida.
Eu não sou jornalista, não sou político, não sou famoso, portanto não tenho nenhuma obrigação de bancar o hipócrita demagogo e dizer que sinto muito pela morte desta pessoa tão nociva, com pensamentos tão perturbados, ideais tortas, visão totalmente distorcida da realidade e sem moral algum... Mas nem por isso eu desejava a sua morte. Da mesma foram que não desejo a morte nem mesmo para o Lula, ou Nicolás Maduro, ou Dilma, ou Jean Wyllys. Quero antes que esse pessoal viva – e viva muito – para ver suas ideias psicóticas de esquerda serem varridas sucessivamente da face da Terra e sintam a revolta, o desespero e a frustração por novamente ideias tão descabidas e até mesmo criminosas falharem, depois de falharem vez após vez, por mais de 100 anos. Só que desta vez com um diferencial: temos a internet, onde as pessoas têm informações na velocidade da luz, onde a mentira e o obscurantismo não mais prosperam, portanto, a tendência é o esquerdismo ser cada vez mais estigmatizado, anulado e ridicularizado, até mesmo pelas camadas mais desinformadas da população.
Resumindo, não desejo a morte para essa gente; desejo-lhes uma vida longa para verem a humanidade progredir. E progresso e esquerdismo não combinam, é oximoro, portanto a tendência do segundo é desaparecer para que o primeiro se estabeleça.
Enquanto observamos manifestações de exaltação em vários locais sobre esse assassinato, lemos textos como esse, que mostra outra visão do comportamento enaltecido da vereadora. Aprendi que não devemos ser maledicentes com as pessoas, mesmo que essas tenham em seu comportamento muita maledicência. Não sabemos que forças direcionam tais pessoas, se elas estão incendiadas involuntariamente por algum tipo de ódio, que não se apercebem do incêndio que estão sendo vítima, se estão tentando se livrarem dele, que pede de nós, cristãos, um pouco de água, não um tanto de gasolina.
Procuremos ver os fatos que comprovam a verdade e sejamos coerentes com as lições do Cristo, solidário com os pecadores arrependidos e rígidos com os hipócritas.
Mais uma vez nos deparamos com o problema da Verdade ser manipulada pela mentira e divulgada como hipocrisia. Parece que estamos mergulhados em tamanha onda de mentiras que não conseguimos identificar de onde parte a hipocrisia.
Vejamos, pois, o caso do assassinato da vereadora Marielle Franco, assassinada em 14-03-18, que comoveu o Brasil e o mundo. Irei transcrever abaixo um texto que corre no whatsapp na íntegra:
Só assim, a sociedade manifestando-se, conseguiremos destruir o discurso hipócrita da esquerda comunista bandida.
Pior que a mídia mente e muitos caem na onda, por pura preguiça de ler textos longos como este.
Antropólogo, sociólogo e ativista dos direitos humanos: Sandro Silva.
Sobre o assassinato da vereadora carioca Marielle Franco.
A vereadora carioca Marielle Franco, assassinada ontem à noite no Rio de Janeiro, era uma ultra esquerdista, com ideias nefastas e totalmente tortas, uma eterna defensora de bandidos, defendia liberação das drogas, era contra a intervenção federal na segurança do estado, defendia a doutrinação de esquerda nas universidades e escolas, pregava o ódio em tempo integral, pregava a divisão entre as pessoas – fosse entre brancos e negros, entre homens e mulheres, entre ricos e pobres.
Sua última acusação foi através de uma postagem onde acusava a PM – como somente a esquerda e principalmente os psolistas sabem fazer -, mas nunca, em momento algum, se incomodou com a ocupação dos morros pelos traficantes, nunca questionou o absurdo da venda de drogas em mercado aberto nos morros, jamais se escandalizou com o total domínio dos traficantes, que andavam e ainda andam armados com armas de alto calibre pelas ruas de forma petulante, onde as pessoas têm de conviver com isso como se fosse algo natural.
Não, ela nunca se comoveu quando traficantes invadiam as casas de moradores pobres e os obrigavam a esconder drogas e armas, ou quando estes traficantes expulsavam moradores de suas casas e as ocupavam; quando estes criminosos aplicavam “correções” em moradores, que segundo eles seriam “alcaguetes” ou “X9” na linguagem da malandragem, correções estas onde raspam as cabeças das mulheres, batem nos rostos, queimam com cigarros, espancam, cortam, ou seja, torturam – isso quando não simplesmente matam no micro-ondas (onde a vítima é envolta em pneus, encharcada com gasolina e queimada viva).
Não, ela não virou santa porque morreu, e muito me decepciona ver pessoas que eu respeito no meio jornalístico louvando-a, se dobrando às patrulhas, demonstrando não terem personalidade. Que se lamente o assassinato, mas que não se enalteça quem em vida não fez por merecer ser enaltecida.
Eu não sou jornalista, não sou político, não sou famoso, portanto não tenho nenhuma obrigação de bancar o hipócrita demagogo e dizer que sinto muito pela morte desta pessoa tão nociva, com pensamentos tão perturbados, ideais tortas, visão totalmente distorcida da realidade e sem moral algum... Mas nem por isso eu desejava a sua morte. Da mesma foram que não desejo a morte nem mesmo para o Lula, ou Nicolás Maduro, ou Dilma, ou Jean Wyllys. Quero antes que esse pessoal viva – e viva muito – para ver suas ideias psicóticas de esquerda serem varridas sucessivamente da face da Terra e sintam a revolta, o desespero e a frustração por novamente ideias tão descabidas e até mesmo criminosas falharem, depois de falharem vez após vez, por mais de 100 anos. Só que desta vez com um diferencial: temos a internet, onde as pessoas têm informações na velocidade da luz, onde a mentira e o obscurantismo não mais prosperam, portanto, a tendência é o esquerdismo ser cada vez mais estigmatizado, anulado e ridicularizado, até mesmo pelas camadas mais desinformadas da população.
Resumindo, não desejo a morte para essa gente; desejo-lhes uma vida longa para verem a humanidade progredir. E progresso e esquerdismo não combinam, é oximoro, portanto a tendência do segundo é desaparecer para que o primeiro se estabeleça.
Enquanto observamos manifestações de exaltação em vários locais sobre esse assassinato, lemos textos como esse, que mostra outra visão do comportamento enaltecido da vereadora. Aprendi que não devemos ser maledicentes com as pessoas, mesmo que essas tenham em seu comportamento muita maledicência. Não sabemos que forças direcionam tais pessoas, se elas estão incendiadas involuntariamente por algum tipo de ódio, que não se apercebem do incêndio que estão sendo vítima, se estão tentando se livrarem dele, que pede de nós, cristãos, um pouco de água, não um tanto de gasolina.
Procuremos ver os fatos que comprovam a verdade e sejamos coerentes com as lições do Cristo, solidário com os pecadores arrependidos e rígidos com os hipócritas.