O PLANETA BRASIL DO “DR. MOREAU” CABOCLO (Delirium Tremens Tríplex)
O PLANETA BRASIL DO “DR. MOREAU” CABOCLO (Delirium Tremens Tríplex)
H. G. Wells é o autor da ficção (A Ilha do dr. Moreau). Nela um sobrevivente de naufrágio, Prendick, é retirado do mar a mando do capitão de um navio de carga que navega em direção à Ilha mencionada. A tripulação do navio se recusa a desembarcar nela e o capitão usa o náufrago para o desembarque das mercadorias. Abandonado nela, Prendick passa a conviver próximo ao dr. Moreau, seu assistente Montgomery e demais trabalhadores e cientista a serviço deles.
A Ilha é habitada também por criaturas monstruosas, produto das experiências com tecnologia de mutações híbridas e manipulações genéticas: seres humanos/animais. A ênfase narrativa está nas interações entre poder controlador (dr. Moreau e seus colaboradores) e os demais habitantes da Ilha.
Montgomery estimula Prendick, abstêmio, ao alcoolismo. Alega que uma pessoa civilizada não se perturba em ingerir bebidas alcoólicas. Mas, Montgomery, consumido pelo álcool fora morto pelas animálias ao se embriagar com as bestas. O fato sugere que alguém, tipo Lullalau, chegado ao consumo de biritas fora morto, politicamente, por aqueles que se embriagaram com ele e aplaudiram seus surtos verbais de palanque consequência de “delirium tremens tríplex”: álcool misturado com marxismo.
Imaginemos o estado de anarquia mental, barafunda e pandemônio em que se transforma a mente do dr. Moreau nacional (Lullalau) quando incentivado por seus ogros (“cumpanhêrus”) de estimação, ao liderar as pulsões da multidão de mortadelas ávida por incentivos das tretas de sua falação tagarela de púlpito sindical.
As multidões de alienados são mobilizadas pelo dinheiro roubado nas convenções partidárias e acordos entre matilhas e gangues que envolvem a participação dos principais agentes políticos da corrupção nacional: as antigas e novas lideranças das oligarquias norte-nordestinas (Sarney, Collor, Ciro “et caterva”) capitaneadas pelo filhinho de papai comuna FHC, sempre travestido com pele de cordeiro.
A pele de cordeiro Fabiana não consegue esconder o lobo famigerado e insaciável que objetiva traçar maquiavelicamente todo o rebanho do passivo nacional de bunda colada na poltrona da sala de jantar vendo os programas globais e congêneres das redes da molecagem de entretenimento fugaz, que fascina os rebanhos de cordeiros nacionais.
A sátira e a metáfora da Ilha do dr. Moreau Caboclo se afirmou no “delirium tremens triplex” pessoal transformado em “delirium tremens triplex” nacional: um país de abestados, estúpidos, tapados, sem educação, sem cultura formal, miseráveis de corações e mentes ocupados em fazer valer o assalto às riquezas nacionais que financiam os estádios construídos na Rússia do Czar Putin com o dinheiro de nossos minérios roubados da Amazônia com a conivência do “socialismo” sino-russo.
Socialismo sino-russo do dr. Moreau Lullalau e seus freis, frades, padres, bispos e pastores do rebanho da “patologia da libertação” de um povo carente, acorrentado à demência discursiva, aos experimentos perversos de uma política baseada em utopias genocidas e regressivas que se fazem acontecer visando aproximar o Brasil (país sempre do futuro) às maravilhas sociais de Cuba e da Venezuela.
Que candidato poderá tirar as mãos da ratazana velhaca das velhas oligarquias do terror e do horror de dentro dos bolsos do país Brasil Ilhado por esses cientistas sociais loucos, que mantêm a sociedade brasileira no atraso, embriagada por promessas de um mentecapto bêbado que fez fortuna às custas de aproveitar a ânsia por justiça social copiando os padrões de comportamento político teratológico de seus cupinchas. Camaradas. “Cumpanhêrus”.