SEMELHANÇAS DO BRASIL COM A GUERRA CIVIL NA SÍRIA

Prólogo

"Do fanatismo à barbárie não há mais do que um passo" – (Denis Diderot). Diderot foi um filósofo e escritor francês.

Talvez não fosse preciso eu definir a palavra barbárie, mas, não me custa nada dar um reforço ao que considero uma chacina apoiada pela desídia e por quem poderia, se quisesse, impedir A GUERRA CIVIL NA SÍRIA.

Barbárie é selvageria; qualidade ou condição do que é bárbaro, cruel ou desumano. Também pode ser definida por incivilidade; em que há grosseria, rudeza ou falta de civilidade.

NO BRASIL HÁ UMA GUERRA CIVIL COM MÚLTIPLOS NOMES

No Brasil pessoas e segmentos sociais conscientes e esclarecidos tentam derrubar o PT e seus componentes envolvidos em crimes generalizados. É Fato! A sociedade brasileira está sob forte e medonha provação desde 1994, recrudescendo depois de 2002, até hoje...

Houve o escândalo do “mensalão”, o "impeachment" da Dilma Vana Rousseff, o enfraquecimento e quase quebra da Petrobras; muitos parlamentares sendo investigados por desvios de condutas (alguns já condenados e presos), alto índice de desemprego e violência progressiva; caos na saúde e segurança públicas; ex-governadores e outros politiqueiros envolvidos em diversas falcatruas.

SOBRE A GUERRA CIVIL NA SÍRIA

Já a Guerra Civil Síria é um conflito que teve início após uma sucessão de grandes protestos da população a partir do mês de janeiro de 2011. Um mês depois, o tom das manifestações ficou mais agressivo e elas se tornaram rebeliões armadas influenciadas pelas diversas revoltas que ocorriam ao mesmo tempo no Oriente Médio.

Trata-se de uma guerra civil forte e inconsequente onde os considerados rebeldes, interessados na derrubada do presidente, têm o apoio dos EUA.

Enquanto a oposição alega estar lutando para destituir (derrubar) o presidente Bashar al-Assad do poder para posteriormente instalar uma nova liderança mais democrática no país, o governo sírio diz estar apenas combatendo "terroristas armados que visam desestabilizar o país".

O governo de Donald Trump (EUA) apoia os rebeldes, isto é, no interesse de derrubar o presidente da Síria... Enquanto o governo da Rússia e do Irã apoiam o presidente da Síria Bashar al-Assad.

CONCLUSÃO

Salvo outro juízo eu entendo, assim como muitos outros, iguais a mim, de conhecimentos medianos sobre geopolítica diversificada e mesclada com interesses comerciais escusos, que a posição estratégica da Síria, saída importante para o Mar Mediterrâneo, é a maior razão da guerra, já que tem relação com a “geopolítica do petróleo”.

Portanto, podemos classificar essa cupidez (ganância) desmedida como a “essência” dos conflitos no Oriente Médio. É quase certo que, quando não houver mais o que e tampouco quem destruir os países intervencionistas haverão de oferecer apoio financeiro para a reconstrução da Síria tornando-o refém de uma dívida perpétua, talvez impagável.

É claro que toda essa bagunça social está sendo amenizada pela recente notícia sobre a suposta reconciliação (vista com cautela) entre as Coreias do Norte e do Sul. A sinalização de paz é um alento para a natureza do planeta Terra que agoniza não apenas pelos conflitos sociais, mas, sobretudo pela vitimização e vilipêndio dos refugiados que, desnorteados, mendigam e imploram para serem felizes e viverem em paz noutros países já tão carregados de problemas de toda sorte.

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NOTAS REFERENCIADAS

– Imprensa falada, escrita e televisiva;

– Textos avulsos, livres para consulta, da Imprensa Brasileira;

– Assertivas do autor que devem ser consideradas circunstanciais e imparciais.