O “SUB-TEXTO” DA POLÍTICA BRASILEIRA CHAMA-SE: “NAZI-FASCISMO”

O “SUB-TEXTO” DA POLÍTICA BRASILEIRA CHAMA-SE: “NAZI-FASCISMO”

O Povo brasileiro é a vítima perfeita para a implantação nas Américas do nazi-fascismo, marca registrada da política do século XXI. A miscigenação do criminoso português no período da colonização e, posteriormente, da família Real portuguesa fugitiva das invasões napoleônicas... Junte-se a esse caldo caótico a indolência característica dos povos indígenas e a escravização das tribos africanas pelo comércio negreiro:

Está aí a resultante étnica que propiciou ao movimento nazifascista (socialismo Fabiano de FHC/Lullalau) ganhar a política brasileira nas instâncias todas dos poderes institucionais. Fora fácil a infiltração social, sem contestação, da “ideologia” cultural marxista na mentalidade reptiliana do inconsciente coletivo nacional. Leia-se: uma sociedade marginalizada pela falta de educação, saúde e serviços públicos de qualidade.

A sociedade brasileira vítima do gramscismo nazifascista, logo ficou refém de um escroque sem nenhum caráter, o lobo Fabiano travestido de cordeiro: FHC. Ele pegou pela mão o líder sindicalista Lullalau, eleito “Salvador da Pátria” e o conduziu sob ao sonoridade da marcha nupcial “trans” que casou o PSDB e o PT: o “Pacto de Princeton”.

O casamento político-social perfeito para uma sociedade ingênua que logo se permitiu enganar sem restrição. A sociedade brasileira da malandragem carioca e baiana cantadas por Chico Malandro, Gil e Caetano: a insuperável conjuração de forças sociais sem defesas que pudessem alertá-la (à sociedade) do perigo institucional de cair para sempre nas malhas da Nova Ordem Social Nazifascista de George Soros “et caterva”.

Sociedade brasileira: a vítima perfeita para o gramscismo nazifascista de cantores do lupanar Brasil Fabiano que estavam cantando canções de ninar a mentalidade ingênua, pueril, infantil, simplória, crédula do brasileiro Brasilino, a serviço dos interesses da unificação globalista da Ursal/Unasul.

Brasileiros, as vítimas perfeitas, ideais, uma sociedade de compleição psicológica coletiva neolítica (sem formação ou educação formal de qualidade) onde pontificam o besteirol TVvisivo, a MPB com vezo cultural ideológico, os papos retos de botecos, as narrativas de comadres, as “raves funks” nos galpões da música eletrônica do carnaval: as ovelhas e carneiros Fabianos são fãs dos DJs do carnaval. Sempre o carnaval.

O carnaval dos rebanhos de ovelhas e cordeiros brancos, amarelos, mulatos, negros, vermelhos, o escambau. Prostituição e drogas para os aproveitadores da malandragem nacional, marca registrada da música popular brasileira dos Chicos Malandros, Gil, Caetanos e quejandas cantoras do estrelato nacional. A psicodélica multidão do arco-íris e suas paradas do orgulho regressivo da pedofilia e da pederastia nacionais.

A cultura da vitimização coletiva em massa. Enquanto a classe política e jurídica deitam e rolam com salários milionários, ajudas de custos, auxílios moradias e toda uma ideologia de classe maquiavélica, socialmente perversa e senhora de si. A educação social pela cocaína e as novelas da Globeleza correm soltas na buraqueira.

A educação pela vitimização das dedicadas meninas de família que cedo abrem seus cofrinhos para a baba do lobo Fabiano louco por avassalar suas pregas de chapeuzinhos vermelhos com vezo baiano e o sotaque carioca da Academia Tropicalista da Cultura Popular Brasileira. As vítimas perfeitas de uma sociedade morfética.

Para justificar toda essa vitimização social o país assiste calado, conformista e conformado a ascensão da “Filosofia do Cu” lançada por uma “filósofa” vítima de “esquerdopatia”: doença destrutiva do lóbulo frontal, do corpo caloso e do hipocampo. Os dois hemisférios do cérebro, incomunicáveis, fazem a paciente perder a competência crítica, a estima pelas liberdades constitucionais e vituperar contra o valor da meritocracia. Pobre país rico!!!

DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 24/02/2018
Reeditado em 28/02/2018
Código do texto: T6262650
Classificação de conteúdo: seguro