CARNAVAL
Procurando entender a linguagem das ruas, encontro um texto assinado por Pedro Afonso de Murta com o título – Carnaval: das faixas das Avenidas para o esgoto a céu aberto. E subtítulo: O triunfo da infâmia e da hipocrisia. Falava o seguinte:
“Diante da boçalidade de que tive notícias sobre o desfile do Carnaval Carioca, algumas escolas teriam menosprezado o espírito cidadão e emancipador de direitos que chegou ao seu ápice no ano de 2016, com o impeachment de Dilma Rousseff. “Para refrescar a memória de alguns, ou mesmo evidenciar a péssima intencionalidade de outros, aduzirei algumas considerações, reflexões e elementos fatídicos a seguir:
1) LEGITIMIDADE: imperícia, imprudência e negligência. Se o governo de Michel Temer é tido por muitos como ilegítimo, para esses, seria também não legítimo uma escola de samba, após ter equipe esmagada e morta por alegoria em plena avenida, continuar o desfile sobre o sangue dos pobres carnavalescos?
2) ESCRAVIDÃO: um valor soviético americanizado. “Estaria extinta a escravidão?”, em um país no qual as leis trabalhistas são submetidas a tribunais soviéticos de relativização de direitos? A escravidão não toma melhor forma no vocábulo do que a burocracia, cuja manutenção só interessa àqueles detentores do poder, quando colocam um projeto pessoal para representar a vontade popular. Tuiuti, que defendeu CLT, só assinou a carteira de três em 2017. Existe coisa mais desonesta do que fazer essa referência à escravidão ou ficar dizendo por aí que reforma trabalhista tirou algum direito do trabalhador? Eu gostaria que alguém me dissesse em qual linha do texto da reforma se encontra a revogação da Lei Áurea ou a retirada de algum direito trabalhista.
3) DEBOCHE: O intelectualismo esquerdóide e a improbidade administrativa. Foi utilizado um milhão de reais do sofrido dinheiro do pagador de impostos carioca para fazer o desfile da Paraíso do Tuiuti acontecer. 1 milhão de reais saído do nosso bolso para tirar sarro da nossa cara por termos ido às ruas pelo impeachment. Espero de coração que um dia o brasileiro descubra que o desfile, por si só, representa um deboche aos direitos e liberdades individuais e aos atos civis de competência pública, na tentativa de abafar um sentimento patriótico e fiscalizador, e perpetuar um projeto cultural de revolução na sociedade. Uma manifestação cultural regida pelo escárnio do mundo das drogas e da profanação dos bens públicos não merece a admiração de um povo ardente em suas mazelas, dentre outras mil, Brasil!
Este relato mostra como ainda tem influência as forças do mal que estavam no poder até ocorrer o impeachment. As pessoas beneficiadas diretas ou indiretamente pelo projeto criminoso, ou simplesmente hipnotizadas pelas mensagens e influências dos senhores da treva, continuam jogando o seu veneno até dentro das avenidas carnavalescas no intuito de manter o “povão” engajado nos seus refrãos. Felizmente, possuímos muita gente capaz de pensar, de usar o senso ético e evitar as energias hipnóticas. Mas muita gente, de mente imediatista, sem uso do senso crítico, absorve as mentiras e hipocrisias como verdades, e isso é o que os magos negros desejam com seus subordinados ou hipnotizados. Esperemos que o nosso comandante, Jesus, consiga fazer valer as lições evangélicas que deixou conosco. Para isso, é preciso que nós, determinados a ser os seus discípulos, tenhamos a energia e coragem suficiente para colocar a verdade sobre a mentira, e rogar ao Pai para que não fiquemos imersos no erro ou cooptados pelo mal.
Procurando entender a linguagem das ruas, encontro um texto assinado por Pedro Afonso de Murta com o título – Carnaval: das faixas das Avenidas para o esgoto a céu aberto. E subtítulo: O triunfo da infâmia e da hipocrisia. Falava o seguinte:
“Diante da boçalidade de que tive notícias sobre o desfile do Carnaval Carioca, algumas escolas teriam menosprezado o espírito cidadão e emancipador de direitos que chegou ao seu ápice no ano de 2016, com o impeachment de Dilma Rousseff. “Para refrescar a memória de alguns, ou mesmo evidenciar a péssima intencionalidade de outros, aduzirei algumas considerações, reflexões e elementos fatídicos a seguir:
1) LEGITIMIDADE: imperícia, imprudência e negligência. Se o governo de Michel Temer é tido por muitos como ilegítimo, para esses, seria também não legítimo uma escola de samba, após ter equipe esmagada e morta por alegoria em plena avenida, continuar o desfile sobre o sangue dos pobres carnavalescos?
2) ESCRAVIDÃO: um valor soviético americanizado. “Estaria extinta a escravidão?”, em um país no qual as leis trabalhistas são submetidas a tribunais soviéticos de relativização de direitos? A escravidão não toma melhor forma no vocábulo do que a burocracia, cuja manutenção só interessa àqueles detentores do poder, quando colocam um projeto pessoal para representar a vontade popular. Tuiuti, que defendeu CLT, só assinou a carteira de três em 2017. Existe coisa mais desonesta do que fazer essa referência à escravidão ou ficar dizendo por aí que reforma trabalhista tirou algum direito do trabalhador? Eu gostaria que alguém me dissesse em qual linha do texto da reforma se encontra a revogação da Lei Áurea ou a retirada de algum direito trabalhista.
3) DEBOCHE: O intelectualismo esquerdóide e a improbidade administrativa. Foi utilizado um milhão de reais do sofrido dinheiro do pagador de impostos carioca para fazer o desfile da Paraíso do Tuiuti acontecer. 1 milhão de reais saído do nosso bolso para tirar sarro da nossa cara por termos ido às ruas pelo impeachment. Espero de coração que um dia o brasileiro descubra que o desfile, por si só, representa um deboche aos direitos e liberdades individuais e aos atos civis de competência pública, na tentativa de abafar um sentimento patriótico e fiscalizador, e perpetuar um projeto cultural de revolução na sociedade. Uma manifestação cultural regida pelo escárnio do mundo das drogas e da profanação dos bens públicos não merece a admiração de um povo ardente em suas mazelas, dentre outras mil, Brasil!
Este relato mostra como ainda tem influência as forças do mal que estavam no poder até ocorrer o impeachment. As pessoas beneficiadas diretas ou indiretamente pelo projeto criminoso, ou simplesmente hipnotizadas pelas mensagens e influências dos senhores da treva, continuam jogando o seu veneno até dentro das avenidas carnavalescas no intuito de manter o “povão” engajado nos seus refrãos. Felizmente, possuímos muita gente capaz de pensar, de usar o senso ético e evitar as energias hipnóticas. Mas muita gente, de mente imediatista, sem uso do senso crítico, absorve as mentiras e hipocrisias como verdades, e isso é o que os magos negros desejam com seus subordinados ou hipnotizados. Esperemos que o nosso comandante, Jesus, consiga fazer valer as lições evangélicas que deixou conosco. Para isso, é preciso que nós, determinados a ser os seus discípulos, tenhamos a energia e coragem suficiente para colocar a verdade sobre a mentira, e rogar ao Pai para que não fiquemos imersos no erro ou cooptados pelo mal.