O Fabiano De Vidas Secas E O Lobo Fabiano De FHC
O Fabiano De Vidas Secas E O Lobo Fabiano De FHC
Fabiano, aquele retirante sertanejo da obra homônima de Graciliano Ramos “Vidas Secas”. Ele hesita em ferir com facão o “soldado amarelo” entregue covardemente ao medo da vingança do roceiro por humilhação pública anteriormente sofrida. É um romance da fase regionalista do modernismo nacional. O uso da adjetivação literária mínima do autor contribui para que a enunciação ambiental seja o principal “personagem” do romance. As vidas secas são a resultante do ambiente homônimo.
Ao contrário do fingido “conto do vigário” do prelado FHC, o Fabiano de “Vidas Secas” não queria esconder nada. FHC por sua vez sempre buscou ocultar e dissimular a intenção maquiavélica de implantar o comunismo no Brasil. A coalisão com os partidos radicais de esquerda promoveu o “Pacto de Princeton” responsável pela vigência da estratégia de dominação nacional comuna (“Estratégia das Tesouras”). Seus partidos esquerdopatas se revezariam para sempre na Praça dos Três Podres Poderes.
FHC, comuna contumaz, implantou (juntamente com Lullalau e quejandos) o socialismo Fabiano. Evasiva e maliciosamente, FHC tentou esconder do país o lobo famigerado representado pelo logotipo do partido socialista Fabiano (um lobo feroz na pele de um cordeiro). O navio de bandeira pirata do lobo negro travestido na pele de cordeiro, visava esconder os piratas criminosos fabianistas representantes das Mil e Uma Noites do socialismo bolivariano da Sherazade Lullalau.
A família do Fabiano de “Vidas Secas” migrava de um lugar para outro no sertão em busca de escapar da terra de ossos expostos dos animais que morreram de sede no pó e na poeira árida no deserto do sertão. Fabiano e família têm a vida ressecada. Migram em direção a qualquer outro lugar onde o nada, nonada, seja menos empoeirado e o rosto de barro do cenário seco esteja menos enfeitado do pó cosmético do sertão.
As semelhanças entre o Fabiano de Graciliano Ramos e o jagunço Riobaldo de Guimarães Rosa são mais intensas que suas febris diferenças. A cada migração ambos parecem estar no leito seco de um rio de misérias ontológicas coniventes com uma metafísica árida e hostil sempre presente. O matutar de Riobaldo diz tudo dessa jornada: “o real não está na saída nem na chegada. Ele se dispões pra gente é no meio da travessia”.
A diferença entre Fabiano, Riobaldo e o socialismo Fabiano de FHC/Lullalau está em que este último atualiza a parceria de seus lobos vestidos em pele de cordeiros e, a propósito de sair em defesa dos miseráveis, rouba deles qualquer oportunidade de integração nos propósitos de educar e instruí-los, roubando famigeradamente deles seus recursos sociais. A propósito de estar neles investindo, desumaniza-os cada vez mais intensamente.
Como diria o jagunço Riobaldo criação de Guimarães Rosa em Grande Sertão: Veredas: Deus existe mesmo quando não há. Mas (Marx) transformado por eles (Fabianos) em demônio, não precisa de existir para haver — “a gente sabendo que ele não existe, aí é que ele toma conta de tudo”. FHC/Lullalau tomaram de calças curtas o Brasil de a muito hipnotizado pelo marxismo cultural via agentes soviéticos desde os fins da IIª G. G.
Os demônios da coalisão (Aliança) entre os partidos bolivarianos que piratearam as instituições brasileiras em nome do lobo criminoso Fabiano, estão a saquear as riquezas nacionais depois de jogar as migalhas da mesa do banquetes da “República Federativa dos Bandidos” em direção ao sertão metafórico, viscoso, gordo, obeso e estrambótico, dos Três Podres Poderes que são Quatro: inclusa a Imprensa.
Sem INTERVENÇÃO, como poderá o Brasil voltar à condição de República Federativa e Democrática ??? Os representantes militares da UNASUL nas FFAA não são poucos. As FFAA estão infiltradas pela política bolivariana que deseja proclamar a República Federativa Socialista das Américas tendo o Brasil enquanto paradigma. Acredito que estejam a usar o socialismo por pretexto. Querem mesmo é continuar a roubar descarada e impunemente. Protegidos pela imunidade que o Supremo Tribunal do Foro (STF) lhes concede.