POR QUE O JORNALISMO BRASILEIRO É UM FRACASSO POPULAR ???
POR QUE O JORNALISMO BRASILEIRO É UM FRACASSO POPULAR ???
O jornalismo brasileiro percebe a enormidade da própria sujeição ??? Servidão ao Chefe de Redação. Subordinação à vontade dos anunciantes. Vassalagem aos globalistas da ONU. Obediência às diretrizes e bases da política bolivariana comuna para a América Latina. Subordinação ao socialismo Fabiano da UNASUL.
90% do jornalismo brasileiro é feito por profissionais saídos das faculdades para arranjar emprego. São repórteres, redatores, gazetistas sem nenhuma formação cultural pertinente ao conhecimento abrangente, atualizado, relevante. São pessoas sem noção da complexidade das relações de interesses entre os agentes do poder político e econômico que jogam bola com a cabeça de 210 milhões de brasileiros.
O jornalista brasileiro é um profissional domesticado pela cultura de interesses abstratos e indefinidos por quem paga seu salário. O jornalismo brasileiro é feito por empregados e empregadas domésticas das redações dos jornais que servem o almoço, a merenda, o jantar, os lanches e o cafezinho para seus leitores, conforme o cardápio dos fenômenos escolhidos pelo partido político do patrão.
O patrão do jornalismo brasileiro está em Wall Street — (Clube Bilderberg, Council on Foreign Relations, Comissão Trilateral, União Europeia) — Emirados Árabes (Califado Universal, Fraternidade Islâmica) — Rússia e China S/A. Esses blocos se interpenetram, encaixam, entrelaçam e vivem de relacionamentos de mutual impetuosidade incestuosa.
Olavo de Carvalho define o Estado Global ou União de Interesses do Mercado Mundial como sendo um bloco que “pressupõe a destruição final das nações enquanto vestígios da época passada, enquanto último obstáculo à expansão irresistível do mundialismo… A doutrina mundialista é a expressão perfeita e acabada do modelo da sociedade aberta”. — A vigência do liberalismo definitivo defendido por Karl Popper.
Mas, estou querendo falar é do jornalismo brasileiro: ele está roncando em berço esplêndido, bufando e grunhindo miseravelmente sem perceber em seu pesadelo mórbido, mísero e interminável, que seu papel na realidade nacional é o de defender os interesses da cidadania de 210 milhões de pessoas que parecem viver na inconsciência de que estão prestes a desabar de vez no abismo do cinismo de uma sobrevivência narcísica e cega.
O papel do jornalismo brasileiro, presumo, é fornecer não apenas a informação em si mesma, ou comentá-la superficialmente. O jornalismo brasileiro precisa mostrar ao Povo deste país que está sendo manipulado sadicamente por interesses do entretenimento global que não o considera enquanto seres humanos dignos e conscientes de viver a realidade “real” de suas vidas que, atualmente, estão num curral bovino virtual adornado por tecnologias da moda, ataviado por ornamentação de plumas e paetês que o torna (Povo) nada mais nada menos que marionetes do futebol, Fantoches do consumismo.
O jornalismo brasileiro não quer ou não pode sair dos esquemas perceptivos de um país que serve para o turismo de pedófilos e pederastas. Barões bárbaros que exploram a realidade tropicalista de seresteiros baianos e sambistas de botequim que cantam de galo para ouvidos educados por maloqueiros da cultura folclórica do incesto compartilhado. O jornalismo brasileiro deve respeitar os habitantes deste país.
O Povo deste país deveria estar sendo alertado por seu jornalismo para sua condição de bucha de canhão dos interesses políticos e econômicos os mais inconfessáveis. Interesses consumistas que fazem desse Povo uma galera de imbecis na expectativa do próximo jogo de futebol, do fim de semana “rave”. O jornalismo brasileiro não enxerga que está a serviço de utopias regressivas tipo socialismo Fabiano ou festas “raves” com seus DJs de micaretas. Os brasileiros merecem ser tidos e havidos mais que isso. Ou não ???