Acessibilidade
Falar sobre acessibilidade, inclusão para todos os jovens,
Vejo que em pleno século XXI, nem todos os lugares ainda possue acesso
Se limitam a exclusão, não a interação de pessoas com necessidades especiais.
O tempo passa, e apesar do desenvolvimento tecnológico, muitos lugares se esquece realmente do outro.
Vi ontem num lugar, o CEAP_PEDREIRA, que apesar de em suas feiras de ciências, de sua mantenedora ser da Igreja da Opus Dei, não têm uma rampa de acesso, na área principal, não têm um elevador, e vejo já a exclusão começar.
Sei da história do mesmo, da prelazia religiosa que ali se desenvolve, mas muitos de seus formadores não sabem lidar com a questão da necessidades especiais, e nem vejo a inclusão de jovens com necessidades lá trabalharem.
Sei que é contestuoso o texto escrito, mas luto muito pela questão de acessibilidade em todos os lugares, escolas, teatros, igrejas e muito mais. Até cito que em minha casa, devido a construção da mesma, falta rampa, até de meu pai partir, eu já pensava em um dia construir aqui uma rampa, pois a velhice chega, e traz problemas ao caminhar e escadas, até mesmo para mim, quando torci o pé em março, tive com bota de gesso, e tive dificuldades em subí-las ou descê-las.
Então, vamos repensar em nosso dia a dia, sobre essa questão.
E, não cito só o Ceap, mas a Star pro, escola profissionalizante, unidade Jabaquara, também não tem elevador, e não dá direito ao jovem cadeirante estudar.
Difícil de se aceitar, mas essa é a realidade que vivenciamos em nosso dia a dia, e nesse título, que escrevo, não é uma poesia, mas um artigo, que devemos interagir, pensar, repensar em novas metas.
Pois, hoje o país, ou melhor os países estão envelhecendo, e a maioria da população não têm acesso aos médicos particulares, e sim ao serviço público, a maioria sofre de problemas de acessibilidade, de mobilidade,e devemos pensar em tirar escadarias, e colocar rampas, não só nas nossas casas, mas nos mais diversos lugares que caminhamos.
Vamos, então unidos, lutar para isso, se concluir.
Sendo assim, deixo o leitor aqui comentar mas sem me ferir.
Um abraço a todos.
Paz e bem.
Tereza Cristina G Castro.Falar sobre acessibilidade, inclusão para todos os jovens,
Vejo que em pleno século XXI, nem todos os lugares ainda possue acesso
Se limitam a exclusão, não a interação de pessoas com necessidades especiais.
O tempo passa, e apesar do desenvolvimento tecnológico, muitos lugares se esquece realmente do outro.
Vi ontem num lugar, o CEAP_PEDREIRA, que apesar de em suas feiras de ciências, de sua mantenedora ser da Igreja da Opus Dei, não têm uma rampa de acesso, na área principal, não têm um elevador, e vejo já a exclusão começar.
Sei da história do mesmo, da prelazia religiosa que ali se desenvolve, mas muitos de seus formadores não sabem lidar com a questão da necessidades especiais, e nem vejo a inclusão de jovens com necessidades lá trabalharem.
Sei que é contestuoso o texto escrito, mas luto muito pela questão de acessibilidade em todos os lugares, escolas, teatros, igrejas e muito mais. Até cito que em minha casa, devido a construção da mesma, falta rampa, até de meu pai partir, eu já pensava em um dia construir aqui uma rampa, pois a velhice chega, e traz problemas ao caminhar e escadas, até mesmo para mim, quando torci o pé em março, tive com bota de gesso, e tive dificuldades em subí-las ou descê-las.
Então, vamos repensar em nosso dia a dia, sobre essa questão.
E, não cito só o Ceap, mas a Star pro, escola profissionalizante, unidade Jabaquara, também não tem elevador, e não dá direito ao jovem cadeirante estudar.
Difícil de se aceitar, mas essa é a realidade que vivenciamos em nosso dia a dia, e nesse título, que escrevo, não é uma poesia, mas um artigo, que devemos interagir, pensar, repensar em novas metas.
Pois, hoje o país, ou melhor os países estão envelhecendo, e a maioria da população não têm acesso aos médicos particulares, e sim ao serviço público, a maioria sofre de problemas de acessibilidade, de mobilidade,e devemos pensar em tirar escadarias, e colocar rampas, não só nas nossas casas, mas nos mais diversos lugares que caminhamos.
Vamos, então unidos, lutar para isso, se concluir.
Sendo assim, deixo o leitor aqui comentar mas sem me ferir.
Um abraço a todos.
Paz e bem.
São Paulo, 24 de novembro de 2017.