O PARADOXO DA VITIMIZAÇÃO SOCIAL: SOCIALISMO FABIANO

Este artigo objetiva provar que FHC e Lullalau representam a dinâmica da História Regressiva do Brasil. Regressar significa “voltar para trás”. Exemplo: a terapia regressiva permite ao paciente safar-se de experiências (traumas) passadas, reprimidas, a impedir que assomem à própria consciência. Se a subjetividade do sujeito está presa em seu psiquismo subjacente, ele não pode visitar-se de forma consciente.

A sociedade brasileira não tem apenas medo, tem pânico de se visitar a si mesma. A sociedade brasileira é uma comunidade traumatizada de há longo, longo tempo. As pessoas vivem de acumular culpas. E escondê-las. O indivíduo na sociedade brasileira vive a se penitenciar por transgressões das quais se julga culpado: mesmo que não tenha culpa nenhuma.

Afinal, o sujeito na sociedade brasileira precisa sair de seu casulo familiar fetal e emergir do útero supostamente protetor da sala de jantar para as lides da sobrevivência. Mas, sabemos, a sociedade brasileira está estruturada de modo a fazer com que a pessoa que deseja se afirmar, pessoal e socialmente, tenha de, forçosamente, cometer delitos que, em sã consciência, não gostaria de cometê-los.

Lullalau é exemplo da “cidadania” regressiva brasileira. Depois de se afirmar enquanto liderança política, prometeu o inferno da ignorância proletária como sendo a “salvação da pátria” do socialismo marxista no Brasil. Protegido pela “Patologia da Libertação” resolveu ditar as leis na nova ordem constitucional nacional: a corrupção endêmica.

Estabeleceu-se Lullalau o Patriarca dos interesses globalistas de George Soros e de sua política comuna de enfraquecer as nações e os países de modo a franqueá-los de suas responsabilidades constitucionais. Uma vez moral e culturalmente enfraquecidos (envilecidos, acanalhados) esses países e nações teriam como única alternativa voltar à “ordem e ao progresso”: aderir aos procedimentos e paradigmas da New World Order.

Para FHC/Lullalau o Brasil deve se submeter aos interesses da globalização monista e à prevalência dos interesses socialistas de Soros para que o marxismo mais fanático e obscuro (o socialismo Fabiano gramscista) venha a prevalecer numa suposta “ordem social perfeita”.

Você não vê porque está pessoal e socialmente traumatizado por sua realidade social culpada na qual você é, simultaneamente, o agente e a vítima: o marxismo socialista Fabiano é a negação de sua evolução pessoal e coletiva: individual e social. Você está sendo usado e abusado para o estabelecimento do “retrocesso evolutivo globalizado”, como se este fosse seu contrário. E você aceita, passivo, porque se sente culpado.

Você está impossibilitado, pessoal e coletivamente, de superar seus traumas (pessoal e social) e eles (Soros/FHC/Lullalau) sabem disso. Sabem e tiram, perversamente, o maior proveito possível dessa realidade traumática em proveito de seus planos socialistas de dominação mundial.

Seu passivo particular culpado, conivente e permissivo, representa o paradigma da sociedade perversa e permissiva que se ufana em ser monitorada por carrascos (“excelências”) a serviço de uma tirania que estimula todos os membros da sociedade brasileira a permanecer num estado de morbidez extasiada e passiva.

É como se você estivesse proibido de tomar conhecimento de seus traumas (pessoal e social). Em decorrência dessa impossibilidade você está na condição de um passarinho, um canarinho verde-amarelinho, na mão poderosa da liderança da Nova Ordem Mundial. Você quer, mas não pode ter consciência de si mesmo e de como seu país está sendo saqueado por esses piratas desumanos e desalmados da Nova Ordem Mundial.