Corinthians, grêmio, parada gay e protestos

Corinthians, Grêmio, Parada gay e protestos

Muito bem pessoal, vamos aos fatos. Sessenta ou oitenta mil pessoas pagando para ver o Corinthians ou o Grêmio jogar. Três milhões de pessoas participando e aplaudindo uma parada gay.

E apenas oitocentas pessoas protestando contra a situação caótica do Brasil.

Depois, essas mesmas pessoas, que se deleitaram com o futebol e com parada gay, vêm para as redes sociais protestar indignadas contra os nossos ”nobres” deputados e senadores que ganham, no mínimo, uma mixaria de 150 mil reais por mês para nos representar “dignamente” no parlamento.

Falam mal dos nossos ”ilibados” ministros do Supremo que brigam “merecidamente” por maiores salários, e porque eles mandam soltar os coitados dos bandidos que foram “injustamente” presos.

Esses mesmos torcedores que também aplaudem a parada gay, não entendem que as malas e os apartamentos cheios de dinheiro é apenas uma pequena poupança que os honestos políticos estão fazendo para poder comprar remédios na velhice.

Se irritam ainda com o comportamento do nosso “amado” presidente que apenas está tirando dos trabalhadores os “excessos” do que eles ganham sem fazer força. Além disso, por que aposentadoria se o trabalhador é forte e pode trabalhar até os noventa ou cem anos?

A gritaria maior, desses torcedores, é quando o governo “com razão” aumenta a energia elétrica e o combustível. Afinal, para ir a um estádio se precisa de condução e além disso, no escuro os times não podem jogar né?

Bom, depois dessas poucas considerações só podemos dizer que se o povo, ao invés de protestar, prefere futebol, parada gay e carnaval. Que assim seja.

Ora, se ninguém quer ajudar a fazer a Arca ”protestar” para se salvar do dilúvio que se avizinha, então que aproveitem para dançar na parada gay e comemorar a vitória do seu time antes que ele chegue.

Esqueçam os aumentos dos impostos, a roubalheira, a falta de justiça, de segurança, da falta de escolas, de hospitais e o crescimento do bolivarianismo e deixem os militares em paz.

Agora, quando o dilúvio Maduro e suas tropas entrarem triunfantes em Brasília não vai escapar um seja corinthiano, gremista ou gay.

Jhon Macker
Enviado por Jhon Macker em 23/11/2017
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