Depois do Abrigo... para onde irei?
Depoimento de Elisandra:
“Aqui foi uma oportunidade muito grande de me preparar para a vida lá fora, pois sair de um abrigo não é fácil e aqui eles me preparam para quando eu tiver que sair e caminhar com as minhas próprias pernas. Sair direto para a rua é difícil, pois a realidade lá fora é outra, a vida as vezes te derruba. E tu tem que aprender a lidar com isso”.
No fim do ano, Elisandra irá terminar o 3º ano do Ensino Médio e já faz planos de ingressar em um curso de administração de empresas. Ela ainda sonha em obter a guarda dos seis irmãos e poder dar a eles as oportunidades que os pais não puderam."
"A saída do abrigo por causa da maioridade, num contexto de ausência de programas de reintegração familiar, de longo vínculo com a instituição e de pouca escolaridade dos adolescentes, vai constituindo-se assim como um momento que faz aflorar as contradições históricas, a falência das políticas de proteção e o não cumprimento da função do abrigo, tal como assegura o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente)."
Fontes de pesquisa:
https://gauchazh.clicrbs.com.br/noticia/2015/08/adocao-as-dificuldades-para-deixar-os abrigos-depois-dos-18-anos
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid
Imagens do Google.
As dificuldades para saírem dos Abrigos ou das Casas de Passagem, e os desafios dos jovens que são obrigados a enfrentar a vida sozinhos, depois dos 18 anos.
Atingir a maioridade, completar 18 anos é o sonho mais aguardado de 'muitos' jovens brasileiros. Parte desse público almeja lutar para realizar sonhos como por exemplo: trabalhar, tirar a CNH, morar sozinhos, poder pagar suas contas, enfim, ter em 'mãos' a possibilidade de conquistar mais liberdade e independência.
Entretanto, essa realidade está muito além dos jovens 'sem família', dos jovens acolhidos em abrigos.
Entretanto, essa realidade está muito além dos jovens 'sem família', dos jovens acolhidos em abrigos.
Para esses, os espaços (abrigos, casa de passagem) caracterizam-se como lugar de moradia 'definitiva', ou seja, acabam referenciando o próprio lar; um território 'indissociável' do cotidiano da propria existência, onde eles constroem suas identidades.
Vale ressaltar que, muitos jovens, ao se depararem com o mundo lá fora, acabam se perdendo na vida, entrando pelas vias das drogas, da criminalidade, entretanto, há outros que conseguem caminhar sozinhos, recomeçando e transformando a vida.
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Vale ressaltar que, muitos jovens, ao se depararem com o mundo lá fora, acabam se perdendo na vida, entrando pelas vias das drogas, da criminalidade, entretanto, há outros que conseguem caminhar sozinhos, recomeçando e transformando a vida.
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Depoimento de Elisandra:
“Aqui foi uma oportunidade muito grande de me preparar para a vida lá fora, pois sair de um abrigo não é fácil e aqui eles me preparam para quando eu tiver que sair e caminhar com as minhas próprias pernas. Sair direto para a rua é difícil, pois a realidade lá fora é outra, a vida as vezes te derruba. E tu tem que aprender a lidar com isso”.
No fim do ano, Elisandra irá terminar o 3º ano do Ensino Médio e já faz planos de ingressar em um curso de administração de empresas. Ela ainda sonha em obter a guarda dos seis irmãos e poder dar a eles as oportunidades que os pais não puderam."
"A saída do abrigo por causa da maioridade, num contexto de ausência de programas de reintegração familiar, de longo vínculo com a instituição e de pouca escolaridade dos adolescentes, vai constituindo-se assim como um momento que faz aflorar as contradições históricas, a falência das políticas de proteção e o não cumprimento da função do abrigo, tal como assegura o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente)."
Fontes de pesquisa:
https://gauchazh.clicrbs.com.br/noticia/2015/08/adocao-as-dificuldades-para-deixar-os abrigos-depois-dos-18-anos
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid
Imagens do Google.