Excepcionalmente, deixando de lado a sequência :
“É SÓ CONFUSÃO”, onde tratava da desordem institucional do mundo (titulo abaixo),e, diante da indiferença e das dúvidas improcedentes e também da incredulidade de alguns cariocas, com a presença de tropas,nas ruas... E, por conhecendo eu a nobre instituição-EXÉRCITO- que é e sempre foi a mais confiável,mais reconhecida e respeitável por todos os brasileiros na integridade dos seus membros. Quando assume, agora,decididamente, o controle de um Estado do Rio de Janeiro,(falido e sem rumos) , para conter a violência e destronar o domínio da bandidagem. E, por outro, ao que parece: ainda alguns céticos não perceberam que daqui para frente será mesmo “tudo para valer” em torno de uma ordem institucional, que pouco se via naquele Estado com poderosa força armada. Recorde-se: Vidas e vidas de muitos inocentes foram ceifadas, ao longo do tempo, ante o desgoverno e a desastrada ocupação imobiliária e nefasta exploração de uma população cativa ante o chamado crime organizado de marginais da elite e do morro. No Rio havia e ainda há uma guerra,tal qual o que ocorre na Síria,só que sem a total destruição da cidade,mas a mortandade é equivalente e nos enche de vergonha.
Aliás,ressalte-se – tal presença é legal e tem base Constitucional.
Há quem não entendeu a razão do primeiro dia existirem tantos soldados e blindados nas ruas em quase todos os pontos críticos da cidade e do Estado. Eu entendo o fato.
Pois só quem teve a felicidade e a oportunidade de cursar o CPOR/SP, depois estagiar, como Oficial em quartel em Quitaúna e vivenciei a convivência com tropa, não se espanta quando se fala em “reconhecimento do terreno”. Foi o que primeiro ocorreu,nestes últimos dias na ex-Cidade Maravilhosa.
Tal expressão tem significado para quem conviveu no meio “verde oliva” e aprendeu algumas experiências da arma, a que Camões “in”- Lusíadas assim se expressou: “A arte militar reinante não se aprende senhor de fantasias e sim praticando”...(omissis)
“Reconhecimento do terreno” é uma expressão militar de quem chega em algum lugar, exatamente, para uma finalidade, ou seja adaptação da tropa ao ambiente que irá atuar. Por outro, a população também, por sua vez, “reconhece que algo acontece”. Tem tudo um sentido, inclusive o caráter psicológico da primeira ocupação. É a presença da INFANTARIA. Aquela arma que segundo se diz: “A INFANTARIA é a arma que vê a cor dos olhos do inimigo”
Logo após, no dia seguinte, não se vê mais os blindados nem os seus integrantes...mas, a cidade grande continua...quase indiferente e cética.
O “EXÉRCITO” hoje atuando no Rio de Janeiro dá o ar de sua presença e agora usa outra estratégia e ou tática: “aparentemente desaparece”, mas entra em ação o serviço de “inteligência”- que não tem rosto,nem blindados mas já começa a atuar em silêncio e todo o aparato fica recolhido. É o Serviço de Informações (S-2) que entra em ação, por tempo e circunstâncias diversas. Breve se notará a novidade no Estado...para melhor.
Louva-se que agora todo o aparato civil e militar do Estado está subordinado ao comando militar do SUDESTE, que se se aquartelou na cidade do Rio. Assim, tendo um general em todo o comando e com superioridade hierárquica sobre a mais ou menos vetusta e velhaca instituição da polícia civil e militar agora fica subordinada a um único comando. Esclareça-se que pelo óbvio, o EXÉRCITO não é uma instituição policial para “prender ou matar bandidos” e sim para proteger os cidadãos e manter a ordem, fato que publicamente se sabe: tanto a polícia civil como a militar estaduais não tiveram condições humanas e materiais para esse desiderato. No Rio de Janeiro o bandido da cidade ou do morro é que até agora “dava as cartas”,por vêzes comprava a honra e a missão de policiais. E, isso ocorre tempos...
Na década de 80 estava com meu carro em Copacabana, depois de jantar com parentes, numa noite,e,na saída o meu carro estava com os vidros quebrados, por ladrões que levaram o rádio do auto. Curioso que ao chegar havia um “guardador de veículos” que até ajeitou uma vaga para estacionar. Ao voltar, o guarda fajuto não estava e tudo leva crer que estava a favor do crime.O rádio levado-com certeza- era para a compra de tóxico...
Logo, bem próximo do veículo, havia um veículo da Polícia Militar e dirigi-me à viatura para pedir providências e a resposta do soldado foi essa:
“Aqui é assim mesmo” ...(sic), e nem saiu da viatura para constatar o estrago. Fiquei perplexo com a resposta e desprezo ao cidadão contribuinte...Isso foi na década de 80...Polícia militar desmotivada ou entregue ao comando de quadrilhas.Inércia insuportável e comprometedora.
Como deveria voltar logo cedo para São Paulo, não poderia viajar sem o vidro do motorista e, ao chegar em frente ao cemitério São João Batista, havia uma fila de 200 metros de carros com os vidros para trocar numa loja de auto- peças, para alegria do seu proprietário. Inacreditável, a situação do Rio de Janeiro já nos anos 80.Isso tudo ocorreu numa noite...
Salvante os cidadãos de bem do Rio, que lutam e trabalham a ideia comum é de que na cidade prevalece mesmo o relaxo ,a recreação e o turismo, um turismo de alto risco, desde há muitos anos atrás, cumulando, como se vê hoje as mazelas cruéis de políticos oriundos de alto poder e comando da cidade e, até do País, que hoje frequentam, por ordem judicial as penitenciárias , fregueses do compadrio, da roubalheira, e, que eram “respeitáveis políticos” com extremada popularidade, com contas até no Exterior –sem serem jamais declaradas. O Rio de Janeiro está esgotado e falido e nem a Marques de Sapucaí fica de fora desse “samba do crioulo doido”, onde há jogo do bicho e escolas de samba sustentadas com o financiamento do tráfico de armas e tóxicos, onde os fregueses espalham-se entre o alto nível de Copacabana, Leblon e os também moradores de morros sem controles de coisa nenhuma. Entretenimento, diversão e carnaval não colaboram com o desenvolvimento nacional, como se apregoa.
O EXÉRCITO não irá desfilar na Sapucaí...é bom avisar!!
Quem viver verá!!
Aliás,ressalte-se – tal presença é legal e tem base Constitucional.
Há quem não entendeu a razão do primeiro dia existirem tantos soldados e blindados nas ruas em quase todos os pontos críticos da cidade e do Estado. Eu entendo o fato.
Pois só quem teve a felicidade e a oportunidade de cursar o CPOR/SP, depois estagiar, como Oficial em quartel em Quitaúna e vivenciei a convivência com tropa, não se espanta quando se fala em “reconhecimento do terreno”. Foi o que primeiro ocorreu,nestes últimos dias na ex-Cidade Maravilhosa.
Tal expressão tem significado para quem conviveu no meio “verde oliva” e aprendeu algumas experiências da arma, a que Camões “in”- Lusíadas assim se expressou: “A arte militar reinante não se aprende senhor de fantasias e sim praticando”...(omissis)
“Reconhecimento do terreno” é uma expressão militar de quem chega em algum lugar, exatamente, para uma finalidade, ou seja adaptação da tropa ao ambiente que irá atuar. Por outro, a população também, por sua vez, “reconhece que algo acontece”. Tem tudo um sentido, inclusive o caráter psicológico da primeira ocupação. É a presença da INFANTARIA. Aquela arma que segundo se diz: “A INFANTARIA é a arma que vê a cor dos olhos do inimigo”
Logo após, no dia seguinte, não se vê mais os blindados nem os seus integrantes...mas, a cidade grande continua...quase indiferente e cética.
O “EXÉRCITO” hoje atuando no Rio de Janeiro dá o ar de sua presença e agora usa outra estratégia e ou tática: “aparentemente desaparece”, mas entra em ação o serviço de “inteligência”- que não tem rosto,nem blindados mas já começa a atuar em silêncio e todo o aparato fica recolhido. É o Serviço de Informações (S-2) que entra em ação, por tempo e circunstâncias diversas. Breve se notará a novidade no Estado...para melhor.
Louva-se que agora todo o aparato civil e militar do Estado está subordinado ao comando militar do SUDESTE, que se se aquartelou na cidade do Rio. Assim, tendo um general em todo o comando e com superioridade hierárquica sobre a mais ou menos vetusta e velhaca instituição da polícia civil e militar agora fica subordinada a um único comando. Esclareça-se que pelo óbvio, o EXÉRCITO não é uma instituição policial para “prender ou matar bandidos” e sim para proteger os cidadãos e manter a ordem, fato que publicamente se sabe: tanto a polícia civil como a militar estaduais não tiveram condições humanas e materiais para esse desiderato. No Rio de Janeiro o bandido da cidade ou do morro é que até agora “dava as cartas”,por vêzes comprava a honra e a missão de policiais. E, isso ocorre tempos...
Na década de 80 estava com meu carro em Copacabana, depois de jantar com parentes, numa noite,e,na saída o meu carro estava com os vidros quebrados, por ladrões que levaram o rádio do auto. Curioso que ao chegar havia um “guardador de veículos” que até ajeitou uma vaga para estacionar. Ao voltar, o guarda fajuto não estava e tudo leva crer que estava a favor do crime.O rádio levado-com certeza- era para a compra de tóxico...
Logo, bem próximo do veículo, havia um veículo da Polícia Militar e dirigi-me à viatura para pedir providências e a resposta do soldado foi essa:
“Aqui é assim mesmo” ...(sic), e nem saiu da viatura para constatar o estrago. Fiquei perplexo com a resposta e desprezo ao cidadão contribuinte...Isso foi na década de 80...Polícia militar desmotivada ou entregue ao comando de quadrilhas.Inércia insuportável e comprometedora.
Como deveria voltar logo cedo para São Paulo, não poderia viajar sem o vidro do motorista e, ao chegar em frente ao cemitério São João Batista, havia uma fila de 200 metros de carros com os vidros para trocar numa loja de auto- peças, para alegria do seu proprietário. Inacreditável, a situação do Rio de Janeiro já nos anos 80.Isso tudo ocorreu numa noite...
Salvante os cidadãos de bem do Rio, que lutam e trabalham a ideia comum é de que na cidade prevalece mesmo o relaxo ,a recreação e o turismo, um turismo de alto risco, desde há muitos anos atrás, cumulando, como se vê hoje as mazelas cruéis de políticos oriundos de alto poder e comando da cidade e, até do País, que hoje frequentam, por ordem judicial as penitenciárias , fregueses do compadrio, da roubalheira, e, que eram “respeitáveis políticos” com extremada popularidade, com contas até no Exterior –sem serem jamais declaradas. O Rio de Janeiro está esgotado e falido e nem a Marques de Sapucaí fica de fora desse “samba do crioulo doido”, onde há jogo do bicho e escolas de samba sustentadas com o financiamento do tráfico de armas e tóxicos, onde os fregueses espalham-se entre o alto nível de Copacabana, Leblon e os também moradores de morros sem controles de coisa nenhuma. Entretenimento, diversão e carnaval não colaboram com o desenvolvimento nacional, como se apregoa.
O EXÉRCITO não irá desfilar na Sapucaí...é bom avisar!!
Quem viver verá!!