ORCRIM - ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA (da Câmara)
FALANDO A VERDADE
17/06/2017
Às vezes ficamos pasmos e sem querer acreditar nas barbaridades que estamos vivenciando no nosso País, com casos escabrosos que encontravam-se encobertos e bem protegidos por seus protagonistas de tal maneira que só vieram a tona por um acidente, que deflagrou todos os seus tentáculos que já encontravam-se espalhados por todas as nossas Instituições e em todos os níveis.
Jamais poderemos acreditar que Empresários mesmo criminosos, viessem a publico delatar tantas calamidades sem que tenham o mínimo de fundamento e provas nas suas delações, ainda podemos nos perguntar, com que interesse estes Senhores embora delinquentes tomassem a iniciativa para denunciar este sórdido plano urdido por a maior parte de importantes políticos? Vingança, pelo prazer de denunciar, interesses políticos? Até que poderíamos acreditar em tais versões se todo este lamaçal fosse atribuído a um especifico Partido, mais ao contrário tratasse de uma forma generalizada com espantosa abrangência e com raríssimas exceções.
Agora vem a sigla ORCRIM - Organização Criminosa (da Câmara) que tem ate seu sistema hierárquico: Michel Temer Chefe), Eduardo Cunha, Gedel Vieira, Henrique Alves, Eliseu Padilha e Moreira Franco, conforme o delator Joesley seria esta a ordem por responsabilidades dos seus membros na atribuição de contatar e arrecadar, às vezes até achacar para o recebimento das propinas e subornos que caberia para a organização.
O que relatamos, não foi nada criado por nós, mais tirado das delações dos responsáveis com a distribuição das ilicitudes usando os recursos de empréstimos fraudulentos e superfaturamentos e assim criando caixas bilionários para manutenção das quadrilhas organizadas em quase todo o cenário político e Diretores de Empresas que se submetiam aos esquemas armados pela prestadoras de serviços ao País.
Infelizmente não se tem previsão para um total expurgo de tantos quadrilheiros que se apossaram dos cofres da Nação em todos os segmentos, dez, vinte anos, um século ou milênio?