ONDE TODOS PERDEM
A maior decepção dos cidadãos na sua correlação com os órgãos públicos cumprindo deveres e pleiteando direitos é a desproporcionalidade da via de mão dupla onde os deveres são cobrados do poder público em sua maioria de forma coercitiva na forma de impostos e os direitos esquecidos por serem pulverizados de acordo com os interesses de quem detém os recursos. Mas enquanto individuo, o cidadão deve buscar as modalidades honestas de atender suas necessidades levando em conta que o Estado nunca enxergará uma forma de contemplar a todos e isso não se restringe por exemplo ao Brasil. Passa por todas as formas de governo mudando os modelos de erros e irregularidades que redundam no não atendimento aos direitos.
A qualidade de vida é o que conta e observando o pouco que se recebe e o muito que se é cobrado pelos poderes públicos, nota-se que é hora de sair em busca da prosperidade individual sempre de olho no governo que além de negligenciar formas de bom atendimento, obrigatórias como assistência a saúde educação melhorias de estradas ( tudo repassado às iniciativas privadas com retorno para o governo na forma de impostos), ainda tem outras que coibem melhorias como vemos no exemplo do imposto de renda.
Resumindo as ações do governo precisam de uma revisão porque arrecadar não é o mesmo que progredir, já que o progresso precisa beneficiar de fato o cidadão que cede a tal arrecadação, de modo que no modelo atual, considerando ainda r apadrinhamentos, corrupções e eleições equivocadas por parte dos cidadãos, até o governo perde por não evoluir e o cidadão, repito, por não progredir da forma que sua iniciativa permitiria. É onde todos perdem.