O encontro!
Um belo dia os sentimentos marcaram um encontro. Para isto o amor, a amizade, o afeto e o ânimo, tomados por grande ansiedade, cuidaram do bem-querer com carinho, compreensão e muito calor humano. O desejo da felicidade de braços dados com a esperança, trouxe um encantamento a todos, causando uma empatia geral.
Ao discutirem a desilusão, o desânimo, o desrespeito, o descrédito e outros inúmeros DES, entenderam que a gratidão, a generosidade, a humildade e o bom humor deveriam participar daquele encontro. Mesmo porque além da ilusão havia também inúmeros IN’s como a indiferença, a ingratidão, a infidelidade, a infelicidade e outros que necessitavam de serem trabalhados com muita paciência, justiça e liberdade.
A resiliência, sempre atenta, entrou no comando e ficou responsável pela maturidade, melancolia, mágoa, medo, frustração, ego, baixo-astral e pertencimento. A resiliência era livre e muito desenvolta e, com grande alegria e otimismo, segurança e orgulho de ser, desempenhou tudo com naturalidade, paixão e prazer.
O respeito, com sua maestria na resolução dos problemas, chamou o perdão, para uma troca de ideias. Com um riso sereno, ele sugeriu a amizade, paz e união da família S e seus componentes: a saudade, simpatia, serenidade, sinceridade, simplicidade e solidão, para que não houvesse a separação, capaz de causar o tédio ou tristeza entre eles.
E assim, sem nenhum receio ou medo, vergonha ou zanga, partiram para a realização daquela união que seria a conexão de todos.