A ÉTICA NA SELEÇÃO DE PESSOAS: COMO GERENCIAR ESSE PROCESSO?
Em meio a um alto índice de desemprego e a enorme procura por uma vaga no mercado de trabalho, os valores e os princípios éticos precisam fazer parte do cotidiano de um gestor que busca recrutar e selecionar novos colaboradores para organização.
Dentro desse cenário, torna-se importante refletir sobre como acontece na prática às admissões para o trabalho, levando em consideração que é um processo que envolve seres humanos com desejos, sonhos e perspectivas de vida e que devem ser respeitados enquanto cidadãos.
Lamentavelmente vivemos em um mundo em que os valores humanos e os princípios éticos têm sido colocados muitas vezes em último plano e essas atitudes são muito visíveis quando se trata de recrutar e selecionar um colaborador para o trabalho.
Nesse contexto, pode-se destacar que uma organização que busca um crescimento contínuo, privilegiando a sociedade em que está inserida precisa compreender que quando se recruta e seleciona um colaborador expõe a sua forma de pensar a convivência com o social e a sua maneira de gerenciar, construindo assim, um desenho de expressão gerencial que influencia os seus clientes e concorrentes.
Não há como ignorar essas ações, pois todo o sistema de seleção de pessoas representa uma construção de projetos de vida de seres humanos e influenciam o que existe de mais valioso nesse processo: a diversidade. Assim, dentro desse imenso universo de diversidade social e cultural o que se busca analisar são as competências e habilidades do colaborador para o exercício eficiente e produtivo de um cargo e isso independe de raça, cor, sexo, religião ou classe social.
Somente partindo desses princípios é que a gestão de recursos humanos de uma empresa será capaz de realizar um recrutamento e uma seleção justa que permita uma efetiva evolução do desempenho produtivo e construa uma dinâmica de excelência em sua equipe de trabalho.
No entanto, na prática o que se percebe é uma enorme falta de respeito com relação ao processo de recrutamento e seleção, o que evidencia a fragilidade de muitas gestões perante o uso da ética como ferramenta de contribuição para o equilíbrio gerencial.
Muitas organizações ignoram totalmente os princípios éticos e os fatores utilizados como determinantes para o recrutamento e seleção passeiam entre os mais diversos tipos: a amizade, o parentesco, as afinidades pessoais, relacionamentos afetivos, entre outros, que deixam os candidatos muitas vezes indignados e desestimulados a enfrentar esse cansativo e doloroso processo.
É importante enfatizar que um amigo, parente ou qualquer outro candidato que tenha afinidades pessoais com o recrutador ou gestor pode também possuir o perfil exigido para o cargo, bem como ter o dinamismo necessário para o desempenho produtivo da função, mas esses fatores não devem ser os determinantes de seleção. O que deve ser avaliado para que o processo torne-se cada vez mais justo, confiável e ético são as competências e as habilidades do colaborador para o cargo almejado.
Nessa perspectiva de recrutamento e seleção ética, o que se busca analisar é o perfil adequado do colaborador para o exercício da função e isso passa pela sua disposição e abertura para a aprendizagem corporativa, a sua criatividade e as suas habilidades para um desempenho proativo.
Uma organização que preza pelo crescimento e evolução precisa valorizar colaboradores dinâmicos com disposição para o trabalho, assim como a sua capacidade de interação com toda a equipe no ambiente produtivo. Nesse sentido, o recrutador precisa fazer um desenho comparativo das competências e das habilidades dos candidatos, utilizando dos valores éticos que a missão exige, de forma a evitar qualquer tipo de erro na seleção.
Vale enfatizar que a imagem da empresa também está em jogo nesse processo. A sociedade sabe valorizar uma organização que prima por um processo ético de recrutamento e seleção que enalteça e respeite os seus candidatos. Mesmo não sendo selecionados os candidatos devem ser tratados com respeito. Uma organização que trabalha dentro dessa perspectiva, sempre terá excelentes candidatos na busca por fazer parte de sua equipe de trabalho.
Essa harmonia que surge como contribuição da ética na valorização de procedimentos justos fortalece o processo de recrutamento e seleção e constitui o resultado de todo o esforço que a gestão realiza na busca por melhorias em seu equilíbrio gerencial.
Contudo, pode-se compreender que o desafio na realização de um processo ético de recrutamento e seleção passa pela valorização dos candidatos, pela dinâmica de análise de perfil pautada nos valores humanos e no respeito à diversidade social e cultural e pelo entendimento de que uma organização com uma imagem forte e harmoniosa é aquela que busca na competência de seus candidatos a oportunidade de realizar uma seleção justa e tornar-se uma referência de ética e cidadania. .
Dentro desse cenário, torna-se importante refletir sobre como acontece na prática às admissões para o trabalho, levando em consideração que é um processo que envolve seres humanos com desejos, sonhos e perspectivas de vida e que devem ser respeitados enquanto cidadãos.
Lamentavelmente vivemos em um mundo em que os valores humanos e os princípios éticos têm sido colocados muitas vezes em último plano e essas atitudes são muito visíveis quando se trata de recrutar e selecionar um colaborador para o trabalho.
Nesse contexto, pode-se destacar que uma organização que busca um crescimento contínuo, privilegiando a sociedade em que está inserida precisa compreender que quando se recruta e seleciona um colaborador expõe a sua forma de pensar a convivência com o social e a sua maneira de gerenciar, construindo assim, um desenho de expressão gerencial que influencia os seus clientes e concorrentes.
Não há como ignorar essas ações, pois todo o sistema de seleção de pessoas representa uma construção de projetos de vida de seres humanos e influenciam o que existe de mais valioso nesse processo: a diversidade. Assim, dentro desse imenso universo de diversidade social e cultural o que se busca analisar são as competências e habilidades do colaborador para o exercício eficiente e produtivo de um cargo e isso independe de raça, cor, sexo, religião ou classe social.
Somente partindo desses princípios é que a gestão de recursos humanos de uma empresa será capaz de realizar um recrutamento e uma seleção justa que permita uma efetiva evolução do desempenho produtivo e construa uma dinâmica de excelência em sua equipe de trabalho.
No entanto, na prática o que se percebe é uma enorme falta de respeito com relação ao processo de recrutamento e seleção, o que evidencia a fragilidade de muitas gestões perante o uso da ética como ferramenta de contribuição para o equilíbrio gerencial.
Muitas organizações ignoram totalmente os princípios éticos e os fatores utilizados como determinantes para o recrutamento e seleção passeiam entre os mais diversos tipos: a amizade, o parentesco, as afinidades pessoais, relacionamentos afetivos, entre outros, que deixam os candidatos muitas vezes indignados e desestimulados a enfrentar esse cansativo e doloroso processo.
É importante enfatizar que um amigo, parente ou qualquer outro candidato que tenha afinidades pessoais com o recrutador ou gestor pode também possuir o perfil exigido para o cargo, bem como ter o dinamismo necessário para o desempenho produtivo da função, mas esses fatores não devem ser os determinantes de seleção. O que deve ser avaliado para que o processo torne-se cada vez mais justo, confiável e ético são as competências e as habilidades do colaborador para o cargo almejado.
Nessa perspectiva de recrutamento e seleção ética, o que se busca analisar é o perfil adequado do colaborador para o exercício da função e isso passa pela sua disposição e abertura para a aprendizagem corporativa, a sua criatividade e as suas habilidades para um desempenho proativo.
Uma organização que preza pelo crescimento e evolução precisa valorizar colaboradores dinâmicos com disposição para o trabalho, assim como a sua capacidade de interação com toda a equipe no ambiente produtivo. Nesse sentido, o recrutador precisa fazer um desenho comparativo das competências e das habilidades dos candidatos, utilizando dos valores éticos que a missão exige, de forma a evitar qualquer tipo de erro na seleção.
Vale enfatizar que a imagem da empresa também está em jogo nesse processo. A sociedade sabe valorizar uma organização que prima por um processo ético de recrutamento e seleção que enalteça e respeite os seus candidatos. Mesmo não sendo selecionados os candidatos devem ser tratados com respeito. Uma organização que trabalha dentro dessa perspectiva, sempre terá excelentes candidatos na busca por fazer parte de sua equipe de trabalho.
Essa harmonia que surge como contribuição da ética na valorização de procedimentos justos fortalece o processo de recrutamento e seleção e constitui o resultado de todo o esforço que a gestão realiza na busca por melhorias em seu equilíbrio gerencial.
Contudo, pode-se compreender que o desafio na realização de um processo ético de recrutamento e seleção passa pela valorização dos candidatos, pela dinâmica de análise de perfil pautada nos valores humanos e no respeito à diversidade social e cultural e pelo entendimento de que uma organização com uma imagem forte e harmoniosa é aquela que busca na competência de seus candidatos a oportunidade de realizar uma seleção justa e tornar-se uma referência de ética e cidadania. .