O comportamento alheio.
Já dizia Dilthey, sutilmente: "Nossa tentativa de entender a intuição do outro é apenas uma máscara da psicologia vulgar ou dos nossos próprios preconceitos; a vida tem mostrado que quando procuramos explicar o comportamento do outro, acabamos nos traindo, e atribuímos ao outro nossas próprias motivações e, principalmente, os fantasmas de nossas apreensões e decepções."
O livre arbítrio do homem para escolher, preferir, valorar, julgar..., são fenômenos bem mais complexos do que o curso da Natureza em si. Temos certeza de que o sol vai seguir seu curso, mas jamais saberemos se a plateia vai aplaudir ou vaiar.