Troque o companheiro medíocre por quem lhe oferece uma vida MELHOR!
Embora a mulher inexperiente, romântica e submissa, quando se encontra apaixonada o seu desejo de união emocional e estável chegue a ser mais importante do que a vontade de realizar alguma união sexual.
Já que não existe um relacionamento que seja 100% perfeito, e todos os relacionamentos têm os seus altos e baixos; com o passar do tempo, se a paixão inicial não evolui para um apego de longo prazo, ela terminará se dissipando...
Resumindo, ou você combina com a parceira às regras que devem ser obedecidas, e mantém uma relação benéfica para ambos, ou a vida de casado vira uma guerra...
Principalmente se você for ciumento, for bem mais velho, for ruim de cama, for do tipo que se apega muito, for vingativo, tiver dificuldade de encontrar parceiras, etc.
Como o Amor Eros é mais uma armadilha da Natureza em prol da perpetuação, do que um sentimento de apego; apesar da beleza feminina fazer o cérebro do homem produzir uma enxurrada de Ocitocina, o amor entre os casais precisa ser cultivado como se fosse uma chama que te protege do frio...
Apesar do homem “galinha” ter amantes, ou troque a mulher que perdeu os seus atrativos, por outra mais bonita; quando alguma mulher insatisfeita resolve “Viver a vida”, ainda que isso signifique pagar um preço caro pela oportunidade de mudar o seu destino; a mulher é vista como doidivana, ou como uma vagabunda que não se satisfaz com o marido que possui.
Porem como a época onde a mulher se comportava como submissa já passou...
E os que já têm pouco, até o pouco que eles têm lhes serão tirados.
Se raciocinarmos de forma lógica e não apenas emocional, ou preconceituosa veremos que atualmente as coisas são feitas as claras; pois a não ser que o homem complete a sua companheira física e mentalmente, viva demonstrando que a ama, e jamais a deixe para procurar novas aventuras...
As jovens poderosas e aventureiras não se contentarão com o desperdiço de ter apenas um único parceiro modesto por toda a sua longa e oportunista existência...
Como a mulher já não aceita mais representar o papal de submissa...
E o “Até que a morte os separe” não passar de uma ultrapassada utopia.
Caso ao longo dos anos o acomodado, desqualificado ou mal-agradecido companheiro vá deixando de preencher as expectativas da sua companheira...
Mesmo a Lei 12.424 de 16/06/11, conhecida como “O Direito de propriedade do imóvel familiar”, determinando que ao abandonar o lar a mulher perde os direitos sociais, pois a machista Lei em questão mais atrapalha a vida da mulher, do que ajuda.
Já que gostar do parceiro e ser feliz, e mais importante do que ser amada...
Alguns homens podem terminar passando pela tragédia da sua bonita e desejada mulher querer terminar com o relacionamento...
E o sofrido e abandonado cidadão não deve alimentar esperanças da mulher voltar.
Ao assistir o filme de 1957 “Barco sem rumo” (Abandon Ship!) com Tyrone Power, eu compreendi que a minha esposa era um barco sem rumo, e que caso eu não me separasse dela todos iriam se autodestruir...
Me divorciei, e hoje vivo feliz com a mulher que há 36 anos é tanto a minha filha, como a mãe dos meus filhos, e a minha outra metade...
O filme “Barco sem” rumo narra à façanha do único homem que depois de receber uma medalha da própria Rainha da Inglaterra, e condenado passar o resto da vida numa Prisão tipo Ilha, porem tendo todos os tipos de confortos, exceto nunca mais poder sair da Ilha...
O seu heroísmo foi após o Navio afundar, num simples bote salva-vidas, e depois de duas semanas remando, ele salvar a vida dos 15 indivíduos mais saudáveis, e mais capacitados remarem.
Já o seu “crime” foi decidir quem abandonar, e quem salvar, independente da idade, do sexo, da fama, ou da patente que o cidadão possuía...
Já que não existe um relacionamento que seja 100% perfeito, e todos os relacionamentos têm os seus altos e baixos; com o passar do tempo, se a paixão inicial não evolui para um apego de longo prazo, ela terminará se dissipando...
Resumindo, ou você combina com a parceira às regras que devem ser obedecidas, e mantém uma relação benéfica para ambos, ou a vida de casado vira uma guerra...
Principalmente se você for ciumento, for bem mais velho, for ruim de cama, for do tipo que se apega muito, for vingativo, tiver dificuldade de encontrar parceiras, etc.
Como o Amor Eros é mais uma armadilha da Natureza em prol da perpetuação, do que um sentimento de apego; apesar da beleza feminina fazer o cérebro do homem produzir uma enxurrada de Ocitocina, o amor entre os casais precisa ser cultivado como se fosse uma chama que te protege do frio...
Apesar do homem “galinha” ter amantes, ou troque a mulher que perdeu os seus atrativos, por outra mais bonita; quando alguma mulher insatisfeita resolve “Viver a vida”, ainda que isso signifique pagar um preço caro pela oportunidade de mudar o seu destino; a mulher é vista como doidivana, ou como uma vagabunda que não se satisfaz com o marido que possui.
Porem como a época onde a mulher se comportava como submissa já passou...
E os que já têm pouco, até o pouco que eles têm lhes serão tirados.
Se raciocinarmos de forma lógica e não apenas emocional, ou preconceituosa veremos que atualmente as coisas são feitas as claras; pois a não ser que o homem complete a sua companheira física e mentalmente, viva demonstrando que a ama, e jamais a deixe para procurar novas aventuras...
As jovens poderosas e aventureiras não se contentarão com o desperdiço de ter apenas um único parceiro modesto por toda a sua longa e oportunista existência...
Como a mulher já não aceita mais representar o papal de submissa...
E o “Até que a morte os separe” não passar de uma ultrapassada utopia.
Caso ao longo dos anos o acomodado, desqualificado ou mal-agradecido companheiro vá deixando de preencher as expectativas da sua companheira...
Mesmo a Lei 12.424 de 16/06/11, conhecida como “O Direito de propriedade do imóvel familiar”, determinando que ao abandonar o lar a mulher perde os direitos sociais, pois a machista Lei em questão mais atrapalha a vida da mulher, do que ajuda.
Já que gostar do parceiro e ser feliz, e mais importante do que ser amada...
Alguns homens podem terminar passando pela tragédia da sua bonita e desejada mulher querer terminar com o relacionamento...
E o sofrido e abandonado cidadão não deve alimentar esperanças da mulher voltar.
Ao assistir o filme de 1957 “Barco sem rumo” (Abandon Ship!) com Tyrone Power, eu compreendi que a minha esposa era um barco sem rumo, e que caso eu não me separasse dela todos iriam se autodestruir...
Me divorciei, e hoje vivo feliz com a mulher que há 36 anos é tanto a minha filha, como a mãe dos meus filhos, e a minha outra metade...
O filme “Barco sem” rumo narra à façanha do único homem que depois de receber uma medalha da própria Rainha da Inglaterra, e condenado passar o resto da vida numa Prisão tipo Ilha, porem tendo todos os tipos de confortos, exceto nunca mais poder sair da Ilha...
O seu heroísmo foi após o Navio afundar, num simples bote salva-vidas, e depois de duas semanas remando, ele salvar a vida dos 15 indivíduos mais saudáveis, e mais capacitados remarem.
Já o seu “crime” foi decidir quem abandonar, e quem salvar, independente da idade, do sexo, da fama, ou da patente que o cidadão possuía...