Estão querendo nos enlouquecer.
Mulher grávida não é mais gestante?
A estupidez paranóica do politicamente correto, em prol das minorias transgêneras, sugere que não existe mulher nem homem. Sendo assim mulher grávida não pode ser chamada de "gestante", passando a ser chamada de " pessoa grávida" porque uma mulher pode querer virar homem e também gerar um filho. E alegam que é para respeitar a "diversidade". Que diversidade é essa se não existe mais mulher nem homem e sim pessoa? Se é para uniformizar, onde está a diversidade?
Ora, o vermelho só é vermelho porque existe o amarelo. Não haveria cor. Tudo seria igual.
Essa loucura surgiu porque Hayden Cross, um britânico de vinte anos e que nasceu mulher, está se transformando num “homem” e quer engravidar. Isso fará com que ele seja o primeiro “homem” britânico a dar a luz. Essa insanidade vindo da Inglaterra, que está se separando da união Europeia por se achar diferente do resto do mundo, é uma incoerência. E pasmem, médicos e enfermeiras britânicos estão sendo orientados para não usarem a palavra "vagina" e sim "buraco da frente" para não ofender a minoria trans. E não para por aí. Não pode dizer " homem nascido nem mulher nascida" nem também "biologicamente feminino ou biologicamente masculino
Abolindo o feminino e masculino, também terão que abolir as palavras "ele e ela". E aí? Que termos devemos usar para não ofender a minoria?
Até me provem o contrário, biologicamente falando homem não engravida. Infelizmente.
E, de acordo com a reportagem, felizmente ainda existe gente normal como Laura Perrins que faz campanha contra este tipo de insanidade e diz: "Todo médico sabe que somente mulheres podem ter filhos. Dizer o contrário é ofensivo e perigoso. Isso irá ofender todas as mulheres do país, e é um exemplo de uma maioria de mulheres sendo insultada por uma minoria minúscula de pessoas”.