A MORTE DO AMOR

UMA ALTO CRITICA SOBRE O AMOR

São as duas fontes da bondade e do espírito dos cruéis pensamentos sobre amor; a fonte do grande levar sempre vantagem entre cobertas e lençóis de seda.

A fonte da privação do ser enquanto ser dominado, isso é o atestando nas coisas desse amar e as palavras de ilusões do macho para femeá.

O valor da crença em paixões sob humanas, pensar mal é tornar mais uma sugestão “Não egoísta!”. Aqui há novos ideais para se inventar, pois é assim que nos tornamos artistas na arte da enrolação.

Teimam no teimar em procurar o amar causando e recebendo a dor. Esta é uma das amostra da reflexão que vem antes do casamento , pois é a mais perigosa desaprendizagem sobre relações á dois, é a veracidade das coisas.

São as coisas que chamamos de amor. E o que se pode prometer sobre a dor?

A justiça da liberalidade proibida, uma doença masculina, a espécie de ciúme e seus suspiros diversos, o elemento da dor e a unidade dos seus dramas, o repouso no suor no casamento instável dos pais, a natureza do que não se prometeu no amar, o ter na máscara do casamento como uma longa conversa, os sonhos de garotos sem rivais no intelecto feminino míopes que se apaixonam, as mulheres com ódio e dor.

Quem sofre mais?

O futuro do casamento próximo demais?

O sacrifício voluntário do amor e ódio?

O amor é a reverência como artifício de desejo, prazer, egoismo, engano e dor.

É a dualidade do sentimento realizado e assim é o que se liga e o que separa se.R.p