Sentido humano ao dia de finados
Palavras, gestos e orações são necessários para amenizar a dor causada pelo luto recente ou distanciado pelo tempo. Mas, são também insuficientes para superar a ausência deixada pelos entes queridos que partiram deste mundo para outras vidas, deixando lembranças e esse insuperável sentimento de saudade. É muito difícil escrever uma frase completa para expressar a sentido vivenciado, diante do mistério tão realista da partida de uma pessoa querida.
Entretanto, além das várias questões da atualidade, é preciso falar ainda desse assunto que, certamente, envolve os momentos mais difíceis da existência de cada ser humano e que funcionam como uma mensagem discreta sobre os imponderáveis limites entre a vida biológica e o campo do sagrado.
A trajetória singular de cada um, sobretudo, nos sonhados anos da maturidade, passa por esse caminho austero, pelo desafio de aceitar e não entender a finitude dessa forma de vida material que tanto seduz a percepção externa. É uma experiência intransferível, singular e subjetiva. Daí a importância de compartilhar a dor da partida com aqueles que continuam neste mundo e são levados a homenagear, mesmo que seja no plano espiritual, aos símbolos relacionados ao dia de finados.
Por mais intensos que sejam os laços envolvidos não há como uma pessoa sentir a dor da outra que chora a partida de um familiar, colega ou de um amigo. Por esse motivo a importância de reforçar, valorizar e participar das reuniões criadas para superar os instantes mais difíceis dos atos fúnebres, compartilhando do triste sentimento do dia incerto da partida ou nos retornos celebrados para agradecer o dom da vida.
A memória cultivada nesses momentos de transição tem uma função didática, pois nos ensina a reforçar as boas lembranças, aquelas que souberam traduzir as coisas mais importantes, pertencentes ao plano superior e, por vezes, expressas em mimos aparentemente simples. É uma oportunidade de agradecer o quanto fomos capazes de aprender com os nossos entes queridos. Por esse motivo, diferentes civilizações criaram um dia especial para simbolizar esse retorno às memoráveis lições passadas por variadas formas e caminhos, semeando um diálogo fértil, eterno e pleno de sentido.
Por essas frases bem mais emotivas do que racionais, e por várias outras razões que não cabem na formalidade do texto, nossas reverências aos entes queridos que partiram. No dia de finados ou em qualquer outro, rogamos graças para externar as boas lembranças que deixaram, respeito, carinho e saudades, celebrando o eterno dom da vida e tentando superar a forma imposta pela sensação do corpo material.
Entre a experiência trazida pelos anos e as explicações postuladas pela ciência está a sabedoria intuitiva e milenar de respeitar a morada simbólica onde todos alcançam o mesmo nível horizontal. Campo da eterna memória resumida no texto bíblico: “E o pó volte à terra, como o era e o espírito volte a Deus, que o concedeu”.
Entretanto, além das várias questões da atualidade, é preciso falar ainda desse assunto que, certamente, envolve os momentos mais difíceis da existência de cada ser humano e que funcionam como uma mensagem discreta sobre os imponderáveis limites entre a vida biológica e o campo do sagrado.
A trajetória singular de cada um, sobretudo, nos sonhados anos da maturidade, passa por esse caminho austero, pelo desafio de aceitar e não entender a finitude dessa forma de vida material que tanto seduz a percepção externa. É uma experiência intransferível, singular e subjetiva. Daí a importância de compartilhar a dor da partida com aqueles que continuam neste mundo e são levados a homenagear, mesmo que seja no plano espiritual, aos símbolos relacionados ao dia de finados.
Por mais intensos que sejam os laços envolvidos não há como uma pessoa sentir a dor da outra que chora a partida de um familiar, colega ou de um amigo. Por esse motivo a importância de reforçar, valorizar e participar das reuniões criadas para superar os instantes mais difíceis dos atos fúnebres, compartilhando do triste sentimento do dia incerto da partida ou nos retornos celebrados para agradecer o dom da vida.
A memória cultivada nesses momentos de transição tem uma função didática, pois nos ensina a reforçar as boas lembranças, aquelas que souberam traduzir as coisas mais importantes, pertencentes ao plano superior e, por vezes, expressas em mimos aparentemente simples. É uma oportunidade de agradecer o quanto fomos capazes de aprender com os nossos entes queridos. Por esse motivo, diferentes civilizações criaram um dia especial para simbolizar esse retorno às memoráveis lições passadas por variadas formas e caminhos, semeando um diálogo fértil, eterno e pleno de sentido.
Por essas frases bem mais emotivas do que racionais, e por várias outras razões que não cabem na formalidade do texto, nossas reverências aos entes queridos que partiram. No dia de finados ou em qualquer outro, rogamos graças para externar as boas lembranças que deixaram, respeito, carinho e saudades, celebrando o eterno dom da vida e tentando superar a forma imposta pela sensação do corpo material.
Entre a experiência trazida pelos anos e as explicações postuladas pela ciência está a sabedoria intuitiva e milenar de respeitar a morada simbólica onde todos alcançam o mesmo nível horizontal. Campo da eterna memória resumida no texto bíblico: “E o pó volte à terra, como o era e o espírito volte a Deus, que o concedeu”.