FUTILIDADE
(Atriz paga 22 mil para beijar Cantor, numa promoção beneficente de apresentadora de TV) 10/11/2016
A futilidade perpassa o meio artístico, de forma voraz e irresponsável, incentivando nas crianças, jovens e adolescentes a vulgaridade e a perda dos valores morais, tornando nossa sociedade um antro de perdição e de contra-valores.
Puxa, que caretice!
É assim que será visto por muitos esse meu comentário. Não vou explorar aqui outros procedimentos imorais, como nudes, nu artístico, e essa variedade de pouca vergonha que assola, principalmente, o meio artístico, televisivo e da internet, resvalando em modismo para quase todas as camadas sociais.
O beijo é algo sagrado, assim como o ato sexual, entre duas pessoas que se amam.
Comprar um beijo, na forma citada no artigo, com a desfaçatez de "filantropia" define nos dois envolvidos e em quem promove tal "ação", entre tantos outros deméritos, uma irresponsabilidade pública e um descaso desdenhoso com a formação das nossas crianças, adolescentes e jovens.
Tudo pela fama e pelo dinheiro!
Dizem que a perdição cega os olhos, tapa os ouvidos, escancara a boca e apodrece o coração.
Essas pessoas adeptas da libertinagem, além do mal que causam a si próprias ao se desviarem da virtude, assassinam nas outras, aí incluídas as inocentes crianças, os adolescentes e os jovens, a virtuosidade a que deveriam ser instruídas e conduzidas pela sociedade adulta e idosa.
A grande desgraça dos dias atuais é que, até idosos, são contaminados por essa “modernidade” destruidora, contribuindo de forma inversa e negativa, na sua missão de instruir por conselhos e pelo bom exemplo a quem deles espera o suporte moral e ético convincente.
Por dinheiro e fama, se jogam nos braços do enganador, renegam valores eternos, descumprem instruções divinas e apunhalam a quem neles confiaram.
Juntos parecem até, renovar o clamor estúpido e a sanha vingativa ouvida no Calvário há mais de 2000 anos atrás: “..se és o Filho de Deus, desce da cruz!”
Que um dia se recordem, em tempo, que passarão por um julgamento final, com sentença eterna e irrecorrível!
Quer creiam, quer não!