"Mortes pela Honra!"
Segundo um levantamento da associação Lesbian, Gay, Bisexual, Trans and Intersex Association, em 73 países é crime ser homossexual e, em 13 países - ou partes deles -, a punição é a pena de morte (em alguns, porém, a pena não costuma ser implementada).
No Iraque, os homossexuais passaram a ser mais perseguidos após a queda de Saddam Hussein. Há muitas mortes causadas pelos próprios familiares - as chamadas "mortes pela honra" - , ou pela ação de milícias. Mas a perseguição também parece ocorrer a mando de forças de segurança oficiais.
Uma reportagem da BBC de 2012 mostrou que, durante o governo de Saddam (1979-2003), homossexuais desfrutaram de algum grau de liberdade e segurança e, após a invasão americana, grupos liberais esperavam que essa liberdade aumentasse.
Mas, forças conservadoras islâmicas que chegaram ao poder se mostraram resistentes a aceitar valores supostamente ocidentais, incluindo a homossexualidade.
Em outros países islâmicos, porém, o grau de perseguição é variado. No Líbano, o grupo radical Hezbollah é razoavelmente tolerante à homossexualidade.
No Irã, onde a prática homossexual é ilegal e comumente punida, a cena "underground" gay também é tolerada.
Até na ultraconservadora Arábia Saudita a perseguição não parece chegar nos níveis do Iraque.
Segundo um levantamento da associação Lesbian, Gay, Bisexual, Trans and Intersex Association, em 73 países é crime ser homossexual e, em 13 países - ou partes deles -, a punição é a pena de morte (em alguns, porém, a pena não costuma ser implementada).
No Iraque, os homossexuais passaram a ser mais perseguidos após a queda de Saddam Hussein. Há muitas mortes causadas pelos próprios familiares - as chamadas "mortes pela honra" - , ou pela ação de milícias. Mas a perseguição também parece ocorrer a mando de forças de segurança oficiais.
Uma reportagem da BBC de 2012 mostrou que, durante o governo de Saddam (1979-2003), homossexuais desfrutaram de algum grau de liberdade e segurança e, após a invasão americana, grupos liberais esperavam que essa liberdade aumentasse.
Mas, forças conservadoras islâmicas que chegaram ao poder se mostraram resistentes a aceitar valores supostamente ocidentais, incluindo a homossexualidade.
Em outros países islâmicos, porém, o grau de perseguição é variado. No Líbano, o grupo radical Hezbollah é razoavelmente tolerante à homossexualidade.
No Irã, onde a prática homossexual é ilegal e comumente punida, a cena "underground" gay também é tolerada.
Até na ultraconservadora Arábia Saudita a perseguição não parece chegar nos níveis do Iraque.