CUIDADO COM O HOMEM DE UM SÓ LIVRO
Quem busca regeneração e mudanças em sua vida moral, física ou espiritual, vai ter que "jogar lastros ao mar", como no jargão dos marinheiros lá em seu navio. Para o barco não adernar têm que lançar todo o supérfluo às águas. Se não forem suficientes para a embarcação deixar de fazer água, passam a atirar mais "lastros" até os preciosos; se for o caso "o baú do tesouro" - mais vale a vida.
Assim o ser humano, para não adernar seu barco, deve lançar ao mar tormentoso da vida seus lastros supérfluos: ideias ultrapassadas, dogmas e doutrinas ferrenhas - que deve saber serem na maioria das vezes - um separador de águas que afastam os amigos e até parentes próximos. Se não quer se desfazer delas, não as martele como uma araponga: as vencidas ilusões que não condizem mais ao tempo atual, ou ao local onde se encontra, ou com quem se encontra.
Devemos nunca nos esquecer de que cada pessoa é única. Tanto, que mesmo em gêmeos univitelinos as impressões digitais não são iguais. Ninguém no universo tem uma impressão digital igual a outra. É uma marca indelével, imutável e eterna da diferenciação dos homens. Portanto não tentar enfiar goela abaixo suas particulares convicções a outro.
Tenho um amigo, hoje já em idade avançada que costumava dizer: "Quando batia à minha porta um vendedor de livros (em anos passados era comum) e insistente queria me vender livros e coleções, eu lhe digo: se eu quizer ler um livro, eu vou à livraria e compro, sou livre para isso...Seus livros não quero comprar!"
É mais ou menos isso. Muita gente tenta nos "vender" ideias, doutrinas e dogmas deles ou de sua entidade, como fazem recrutamento (este é compulsório e constitucional) as investidas citadas, visam subverter mentes e pessoas. Aos que nos vêm passar ideias congruentes à nossa, não são doutrinadores mas ingressa na categoria de visita fraterna.
Discorde, tenha a sua visão de fatos ou métodos, de dogma ou doutrinas. Mas entre seus iguais... Que é debate aceito e livre. Por isso há as congregações, confrarias, associações etc. para debates a um tema em comum. Mesmo assim, são necessárias votações, plenárias, convocação geral, conselho deliberativo, e os que perdem aceitam a soberania do pensamento e a hierarquia vigente em sua entidade.
A irredutibilidade é não aconselhável, tanto antes como após atirarem-se os lastros ao mar - ou seja, pretensão de ser nova pessoa - ou sendo uma nova pessoa impor-se aos demais. A humanidade jamais terá unanimidade e consonância de opiniões. Sugestões não são imposições.
Se não estudas, equivale a dizer: se não lês; "é o homem de um livro só", como dizia Agostinho de Hipona e alertava: "Cuidado com o homem de um livro só"... Não aquele que escreveu um só livro, mas aquele que leu um livro só.
O homem que lê só a famosa cartilha doutrinária, que lhe bastam para tudo, como o famoso "Manual do Escoteiro" dos sobrinhos do Pato Donald, ou o "Cinto de Utilidades" do Batman, que têm tudo para toda e qualquer solução e emergências, desde descaroçar uma azeitona a construir uma espaçonave, a pescar com as mãos e "eliminar" portadores de ideias contrárias... Enfim, geniais analfabetos sociais.
Consequentemente, quem não lê conforme dito, nada escreve fora de seu projeto - até por ser proibido ou não saber mesmo - e de resto, para que alguém possa melhorar e acrescentar algo à vida. São essas pessoas, do tamanho da circunferência de suas barrigas, não do cabedal das ideias.
Quem não lê não conhece - se não conhece nada constrói. Princípio básico para Ser, para depois Ter...Prever para poder prover.
Quem busca regeneração e mudanças em sua vida moral, física ou espiritual, vai ter que "jogar lastros ao mar", como no jargão dos marinheiros lá em seu navio. Para o barco não adernar têm que lançar todo o supérfluo às águas. Se não forem suficientes para a embarcação deixar de fazer água, passam a atirar mais "lastros" até os preciosos; se for o caso "o baú do tesouro" - mais vale a vida.
Assim o ser humano, para não adernar seu barco, deve lançar ao mar tormentoso da vida seus lastros supérfluos: ideias ultrapassadas, dogmas e doutrinas ferrenhas - que deve saber serem na maioria das vezes - um separador de águas que afastam os amigos e até parentes próximos. Se não quer se desfazer delas, não as martele como uma araponga: as vencidas ilusões que não condizem mais ao tempo atual, ou ao local onde se encontra, ou com quem se encontra.
Devemos nunca nos esquecer de que cada pessoa é única. Tanto, que mesmo em gêmeos univitelinos as impressões digitais não são iguais. Ninguém no universo tem uma impressão digital igual a outra. É uma marca indelével, imutável e eterna da diferenciação dos homens. Portanto não tentar enfiar goela abaixo suas particulares convicções a outro.
Tenho um amigo, hoje já em idade avançada que costumava dizer: "Quando batia à minha porta um vendedor de livros (em anos passados era comum) e insistente queria me vender livros e coleções, eu lhe digo: se eu quizer ler um livro, eu vou à livraria e compro, sou livre para isso...Seus livros não quero comprar!"
É mais ou menos isso. Muita gente tenta nos "vender" ideias, doutrinas e dogmas deles ou de sua entidade, como fazem recrutamento (este é compulsório e constitucional) as investidas citadas, visam subverter mentes e pessoas. Aos que nos vêm passar ideias congruentes à nossa, não são doutrinadores mas ingressa na categoria de visita fraterna.
Discorde, tenha a sua visão de fatos ou métodos, de dogma ou doutrinas. Mas entre seus iguais... Que é debate aceito e livre. Por isso há as congregações, confrarias, associações etc. para debates a um tema em comum. Mesmo assim, são necessárias votações, plenárias, convocação geral, conselho deliberativo, e os que perdem aceitam a soberania do pensamento e a hierarquia vigente em sua entidade.
A irredutibilidade é não aconselhável, tanto antes como após atirarem-se os lastros ao mar - ou seja, pretensão de ser nova pessoa - ou sendo uma nova pessoa impor-se aos demais. A humanidade jamais terá unanimidade e consonância de opiniões. Sugestões não são imposições.
Se não estudas, equivale a dizer: se não lês; "é o homem de um livro só", como dizia Agostinho de Hipona e alertava: "Cuidado com o homem de um livro só"... Não aquele que escreveu um só livro, mas aquele que leu um livro só.
O homem que lê só a famosa cartilha doutrinária, que lhe bastam para tudo, como o famoso "Manual do Escoteiro" dos sobrinhos do Pato Donald, ou o "Cinto de Utilidades" do Batman, que têm tudo para toda e qualquer solução e emergências, desde descaroçar uma azeitona a construir uma espaçonave, a pescar com as mãos e "eliminar" portadores de ideias contrárias... Enfim, geniais analfabetos sociais.
Consequentemente, quem não lê conforme dito, nada escreve fora de seu projeto - até por ser proibido ou não saber mesmo - e de resto, para que alguém possa melhorar e acrescentar algo à vida. São essas pessoas, do tamanho da circunferência de suas barrigas, não do cabedal das ideias.
Quem não lê não conhece - se não conhece nada constrói. Princípio básico para Ser, para depois Ter...Prever para poder prover.