Adeus Querido!!!
Adeus Querido!!!
O populismo de Lulla Graúna inclui, de um lado, o mito do migrante sertanejo nordestino que venceu na grande cidade. Lulla, o mito que, disfarçado em “salvador da Pátria”, ascendeu à presidência da República, o mito do líder sindical do ABC Analfabeto que, com seu ilusionismo narrativo de palanque, garantiu ao país: se eleito, ia “mudar a cara do Brasil”, o líder que ia “moralizar as instituições” e instalar de uma vez por todas a transparência na “Praça É Nossa” dos Três Poderes.
O outro lado da moeda do migrante Analfabeto, herói da nacionalidade, estava a personagem discursiva da propaganda populista que o vendia aos brasileiros como o político “coitadinho”, combatido pelas “zelite”, identificado com a musicalidade baiana e carioca de compositores, cantores e artistas em luta pelo humanismo fácil de porta das delegacias de polícia e perseguição seletiva. Dom Lulla Ratão se postou na janela do Triplex e, do alto de sua riqueza, proclamava ao país:
— “Quem quer votar no senhor Dom Ratão, tem diplomas Honoris Causa e dinheiro Petrolão. Tem aliados mensaleiros e artistas mui festeiros da Rouanet desse povão...”. — Lulla Dom Ratão ignorava que já havia esgotado o poder ilusionista de enganar até mesmo seus fãs mortadelas, os mais fanáticos. As pessoas já sabiam do crescimento ocasional da economia em seu governo, e do desastre administrativo do desgoverno de Troglodilma, a presidente eleita via fraude, escolhida a “nove dedos” por elle.
Lulla Dom Ratão e a equipe de propagandistas de ocasião espalharam em seus discursos semeados pela patologia do demagogo, terem tirado da pobreza 36 milhões de brasileiros, segundo informe da Secretaria de Assuntos Estratégicos do Governo. Mas, quem é classe média para Graúna, o Analfabeto? Resposta: 50% dos brasileiros com renda entre 291 e 1.119 reais.
Entenda a lógica da propaganda e estratégia social de Dom Lulla Dom Ratão, o Graúna: se 36 milhões de pessoas da Bolsa Família e de outros programas sociais não albergassem seus benefícios, seriam miseráveis e extraordinariamente miseráveis. Em resposta ao delegado da PF que o interrogou no Aeroporto, ele disse:
DELEGADO — O senhor está a dizer que anterior ao seu governo 1 em cada 4 brasileiros era miserável? — Lulla Dom Ratão confirmou.
A realidade estatística não confirma o número mágico de Lulla Dom Ratão: segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) em 2002 as pessoas em condição de miséria eram 14,9 milhões, em 2012, 6,5 milhões. A redução nessa estatística fora de não mais de 8,4 milhões.
Quem ainda não percebeu que os governos PTistas investiram milhões e milhões e milhões de dólares e de reais em propaganda política ilusionista? Tipo: — “Tiramos 36 (40, 42, 45, 46) milhões de brasileiros da pobreza. Isto os nossos inimigo das zelite não nos perdoam”. O ilusionismo mau caráter e sem vergonha de Lulla Dom Ratão se estende ao mito do crescimento, dos programas sociais, da queda na desigualdade... A lista do ilusionismo PTista é enorme. E há quem nelle acredite. Ainda!