Mãe Dilmá Vai Chorar A Gosto No Dia 25 de Agosto!!! Vai Ganhar A Medalha De Ouro Das Olimpíadas Do Choro!!!
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Troglodilma é chegada ao ateísmo e Frankenstemer é maçom. Não há nenhum demérito, presumo, em ser maçom. Mas, num país dito cristão, uma ex-presidente se declarar equilibrista na questão se acredita ou não em Deus, não há como negar uma confusão emocional de intensa consequência pessoal. E social.
Frankenstemer deriva o nome do monstrengo Frankenstein. Simbolicamente Frankenstein significa para a literatura moderna o processo de individuação de cada pessoa. Processo esse que precisa incluir as mais diversas influências culturais, as mais heterogêneas disciplinas, as mais antagônicas oposições, os discursos da situação e os de seus opostos.
Frankenstein fora resultado de uma série de emendas para torná-lo vivo: os braços de um cadáver, as pernas de outro, a cabeça de outro mais, o tronco adicional de outro defunto. Um ser vivo assim tão desigual em sua formação física poderia apenas resultar numa monstruosidade fisicamente antiestética. O presidente Temer não é exatamente um Adônis, mas, comparado às contradições de Mãe Dilmá, o Brad Pitt perde pra ele.
Em 2010 quando perguntada por repórter da Folha se acreditava em Deus, Mãe Dilmá em resposta não respondeu. Disse, desdisse, falou e enrolou, mas, como péssima política que era (foi e será) sua dialetação é confusão textual na certa: “Olha, eu me equilibro nessa questão: será que há Deus? Será que não há?”.
Como boa Frankenstein que foi, é e será, ela, Mãe Dilmá, se disse, contradisse e afinal se declarou agnóstica, desde que inexiste defasagem entre quem se diz agnóstico e ateu: tanto um quanto o outro são insensíveis à existência de Deus. Ou seja: tanto faz se Ele existe ou não. — “Não tô nem aí pra Ele”.
Os pedaços que unem as pessoas nos dias de hoje são, principalmente, provenientes das mais diversificadas, divergentes e destoantes influências. Daí a dificuldade de um indivíduo se singularizar em meio às mais contraditórias ingerências de diferentes culturas, de retóricas dialéticas e lógicas que se combatem em significação e sentido.
Mãe Dilmá é, inegavelmente, uma política Frankenstein. Não consegue esconder sua confusão mental, emocional, sua falta de cultura geral encafuada (dissimulada) sob o véu de uma pessoa cheia de pedaladas, Petrolão, decretos de crédito suplementar, e Pasadena de boas intenções. Produto do doutor Lulla Graúna Frankenstein, seu criador, a criatura se revelou uma monstruosidade política da maior e mais inegável safra do laboratório de excrescências sindicais do doutor Frankenstein da lamentável política de corrupção institucional brasileira.
O doutor Lulla Graúna Frankenstein é dono do Triplex, mas não é proprietário. É proprietário do Sítio em Atibaia, mas não é dono do mesmo. Diz-se católico e carrega até andor de santo em procissão, mas é um comunista bolivariano tipo cão fiel ao dono Fidel Castro. Se diz contra as “zelite” mas dela faz parte. Proclama-se honesto, mas seu governo e o de sua monstruosa criação são os mais corruptos não apenas da História do Brasil, mas, da História da Humanidade.
Você compreende o que significa o doutor Frankenstein da política brasileira e a sua criação tupiniquim? A insustentável aspereza de Mãe Dilmá? Perto dela Frankenstemer é um Apolo. Dentre as maravilhosas monstruosidades do Criador e da Criatura está a estatística real (não oficial) do Ministério Público de mais de trezentos assassinatos por ano apenas na cidade de São Paulo. É triste ver o linchamento da moral e da ética institucional que os governos dessas monstruosidades promoveram no país.