A Cultura Populista Que Financia A Economia Pirata No BRASIL!!! (NÃO CANTE COM ELES)!!!
A Cultura Populista Que Financia A Economia Pirata No BRASIL!!! (NÃO CANTE COM ELES)!!!
O Vaticano já mostra sintomas de que está do lado do presidente Obama quando diz: — “O Islã é a religião da paz”. Quem ouve os líderes islâmicos criticarem as barbaridades cometidas pelo terrorismo do Estado Islâmico? O Papa Francisco parece está do lado de outro Chico, o Malandro. Como diz o ditado: “se Maomé não vai à montanha, a montanha vai a Maomé”. Chico Malandro é o deus Tupã tupiniquim da MPB.
Chico Malandro, unanimidade nacional venerada na Igreja Marxista da MPB. Tom Jobim, Toquinho, Clarice Lispector, incontáveis atores, atrizes, compositores, cantores, dezenas deles não lhe pouparam confetes e serpentinas, assim como muitos de seus entrevistadores. Disse dele Vinícius de Moraes: “a música brasileira é uma enorme planície, com alguns morros e pouquíssimas montanhas, Chico Buarque é uma delas”.
A cultura da unanimidade não se esvai de um dia para outro. A tendência nacional ao endeusamento, aplauso, louvor, ovação, sufrágio, aclamação, elogio e à veneração é simplesmente inquestionável. Saudações, “vivas” e “apoiado”, palmas, assovios de aprovação, os urros e grunhidos do povão direcionados aos políticos em campanha eleitoral são uma mostra da irreverência e do “jeitinho” brasileiro de fazer loas ao mesmo tempo em que soa enquanto sátira, deboche, ironia.
A dinâmica relacional entre MPB e os rumos políticos, econômicos e sociais da atual tragédia governamental brasileira deve muito a autores da MPB marxista e à música de protesto dos anos 60/70 do século passado em tempos chamados “de chumbo”. A grande maioria dos jovens, mesmos os filhos de “gente rica”, de militares de alta patente, envergonhavam-se de ser considerados “de direita”.
Ser esquerda, aplaudir ações de guerrilheiros, vestir camisetas de “Che” Guevara, o esquerdismo das canções populares cantadas e compostas por Chico Malandro era simplesmente o máximo da mostra de “inteligência” de estar contra o “establishment”. Estar contra o “Sistema” era a palavra de ordem da sociedade e da juventude transviada revoltada contra mil coisas. Tudo que era de ruim era “da direita”.
A falta de educação formal, de cultura pessoal pertinente ao raciocínio lógico era compensada pela atitude simplória de que todos os males se deviam aos militares e aos “burgueses”. Ninguém sabia e ainda hoje não sabe que o Brasil nunca teve burguesia em sentido marxista, enquanto classe sociopolítica responsável pela organização econômica e institucional da sociedade brasileira. No Brasil, desde a colonização, houve organizações regionais oligárquicas sempre preocupadas com estratégias de dominação social e pirataria institucional dos recursos públicos representados pelos impostos.
Exemplo? A principal manchete do jornal O ESTADO deste domingo, 14/08/2016: “Não subir impostos é contra o país” afirma Abílio Dinis. Ou seja: a pirataria de grupos oligárquicos e do marketing econômico e político vigente continuam a roubar o país e a adulterar o significado de desenvolvimento social buscando a confusão entre impostos altos e política desenvolvimentista.
Tudo acontece impunemente no discurso sórdido, petulante e desavergonhado da pirataria do Tupã do dia, representante das oligarquias do marketing político: os pregos que fazem sangrar as mãos dos “trabalhadores da sobrevivência” são martelados com a força pirata daqueles que não pagam impostos ou são isentos deles, mas que, em seus pronunciamentos se fazem de paladinos da República Pirata fingindo- se de democratas. — Existe uma dinâmica relacional entre a MPB e os rumos políticos, econômicos e sociais da sociedade brasileira. Quer o “cantor” seja Abílio Diniz ou Chico Malandro.