New Feminismo, não tão bom!
Não se pode discordar que por muitos séculos as mulheres comuns sofreram humilhação por assim serem. Por vezes tratadas piores que animais, tendo que acordar mais cedo que os machos para preparar toda a casa e as crianças, tinha que se desdobrar para manter a imagem da família e se ajoelhar para comer as migalhas que o marido por vezes lançava ao chão para que ela se pusesse em seu devido lugar.
Passado anos, as mulheres começam a conquistar seus devidos direitos. Através de Leis especiais ou criação familiar seguindo a nova cultura, a mulher está cada vez mais à frente da família. Com direitos ao voto, direito a auto-estima, direito á integridade de seu corpo, direito as benefícios sociais, direito de não aceitar ser traída e poder pedir a separação, direito a escolher outra mulher como companheira, direito a ser.
Elas estão trabalhando fora, angariando cargos importantes, com altas patentes, e formações, de fardas e posses de armas, está nos tribunais, nas cadeias, nos bailes funks, na praia, e apenas quando querem, na cozinha, ainda não de forma geral, há avanços a serem feitos, mas a percepção é que estamos seguindo pelo caminho da equidade, onde aquelas que almejam e labutam para tal, por vezes conquistam seus sucessos, seus desejos e bolsas, suas idas as baladas e bebidas desenfreadas.
De repente, surge um novo coro, uma nova voz reportada por um tal de movimento FEMINISTA do novo mundo. Muito diferente aos movimentos do século XIX e década de 60, este novo movimento tem como objetivo não a busca pelo direito e sim, pela soberania, pela repulsa a homem. Passamos a ser culpados por toda a fome e caos do planeta. Um novo movimento preconceituoso, desrespeitoso e confuso, movimento feito pela mulher dito moderna que não teve mãe e nem pai, nem irmãos, que nasceu de um ovo, antes da galinha, movimento feito apenas pela emoção, sem a razão e sem apoio, movimento que não sabe, que o machista foi criado por uma mulher que tinha essa cultura, mas não é eximes de responsabilidade, apesar de ter descontos. Estamos de olho, principalmente daqui pra frente.
Entendo que o direito igual é os dois sentarem no sofá e tomarem juntos a cerveja. A casa, fica para depois e depois não tem prazo. Não se pode obrigar o homem a pensar ao contrário, assim como o homem não deve forçá-la a manter o lar organizado se ele não ajuda, mas é contribuinte na bagunça.
As mulheres passaram a odiar ou não precisar mais se calar a um fiufiu, mas agora estão no direito de ‘fiufiuzar’ aos belos rapazes e ás belas garotas.
As mulheres sempre odiaram o cheiro de embriaguez que eram submetidas a sentir de seus homens, agora o álcool é que corre pelas suas veias e artérias.
As mulheres não precisam mais lavar as cuecas, nem as suas, que ficam penduradas por meses no registro do chuveiro.
Elas podem gritar com seus maridos pq trocar a lâmpada é coisa de homem e nem isso ele quer fazer e elas não precisam a prender.
Seus assuntos em geral são sobre filmes, bolsas e sapatos, homens ás vezes, não acho isso ruim, claro que podem escolher o que conversar, mas eu não tenho culpa se falo sobre política e futebol e elas desprezam esses assuntos.
Não podemos ser culpados se em uma Feira de carro as promoters são mulheres que querem estar lá, que trabalham se exibindo, chamando a atenção com seus corpos e cabelos enquanto ganham dinheiro honestamente e nós, fingimos que estamos vendo os carros passarem.
Bom, meio milhão de temas que poderíamos apontar, mas o fundamento de um bom Feminismo é: Somos iguais não pelo sexo, e sim pelos direitos. Somos mais fortes, elas são mais dedicadas, somos mais raçudos e elas são mais elaboradas, somos mais de papear e elas são mais de se apaixonar. Aprendemos tudo com elas e elas muito com a gente. Somos tão diferentes e na verdade somos exatamente iguais. Queremos paz, não queremos armas, queremos sexo e bebidas, e gostamos quando elas querem o mesmo, só não devemos obrigar ninguém...
Às feministas, não queiram ser como os homens do passado, queiram ser como os homens do futuro e nós iremos ser as mulheres do futuro, se as novas mães nos ajudarem a ser...