A Guerra-Civil No Brasil Mata Todos Todo Dia

200 milhões de brasileiros morrem todos os dias ao viver uma rotina de mobilidade urbana tipo trem da Central do Brasil nazista. Trem que os conduz ao trabalho nos campos de concentração de renda com salários que não lhes permitem se livrar dos impostos e/ou da escravização a um Estado supostamente de direito que lhes rouba uma parte substancial do que ganham e não lhes dá retorno em serviços públicos de qualidade.

A guerra-civil americana no século XIX (1861-1865) matou entre 600 a 750 mil americanos. Na IIª GG morreram 418.500 estadunidenses. Na guerra-civil brasileira 200 milhões morrem todos os dias de decepção e expectativa frustrada por seus políticos municipais, estaduais e federais. Isto quer dizer: 200 milhões de mortos-vivos levantam-se da cama todos os dias na esperança de que a situação moral, política, jurídica, social e econômica do país mude.

É uma esperança que se renova na decepção de ver tudo e todas as coisas continuarem sendo como sempre foram: o paradigma da política brasileira continua sendo a corrupção e a impunidade. A grana saqueada pelos políticos é dividida entre os partícipes da irmandade: bancos, empreiteiras, empresas, sindicatos, instituições tipo ONGs, conchavos burocráticos, funcionalismo público conivente, conivência jurídica, policial e da maioria silenciosa que fica vendo o JÔjão, o Serginho, o jogo de futebol, os jornais, e as novelas do Faustão no sofá.

A sala de jantar pipoca os conflitos de todos os gêneros. A política e os tribunais continuam a fazer girar a roda da fortuna em favor de Lulla Graúna. Se Graúna for preso, como ficam seus representantes no Congresso, no Executivo e seus ministros no Supremo Tribunal do Foro (STF)? Ficam todos sem tapetão para pisar o Povão na Praça É Nossa dos Três Poderes.

O impressionante nessa realidade é a continuação sistêmica de todo esse sadismo institucional todos os dias, como se ninguém pudesse fazer nada para impedir essas excelências de continuar a trucidar o Povo eleitor brasileiro, com exceção da LAVA JATO, do Ministério Público Federal, do PF e da PF (prato feito e Polícia Federal).

As excelências dos Três Poderes estão sob a hipnose coletiva de aprovação da multidão dos miseráveis mortadelas sob a gerência da política compra votos do ex-presidente Graúna Analfabeto. Este, ri da situação de falência moral nacional, sem que as instituições possam parar a sangria e a perversidade do fascismo vigente, porque continuam sob a tutela inconstitucional do Analfabetismo político, jurídico e social. A morte moral de uma pessoa, da instituição familiar, das instituições republicanas e democráticas de uma sociedade, dói mais e é mais infame e degradante que a morte física.

As instituições brasileiras reverenciam a sordidez fascista da liderança corrupta do líder mortadela, Graúna, O Analfabeto como se fosse ele REI DA PIRATARIA ACIMA DA LEI que faz discursos contra a burguesia nacional inexistente. A situação política brasileira é de um surrealismo degradante: um Analfabeto gere as instituições da impunidade do alto de seus 30 diplomas Honoris Causa: que coisa é essa em que estamos metidos? E da qual somos prisioneiros?! Até quando?