A Peste Negra Da Alma Contaminou As FFAA?
A Peste Negra Da Alma Contaminou As FFAA?
SIM? — NÃO? O bolivarianismo é a peste negra da alma latina. A peste política dita comunista da ilusória “pátria grande”. O símbolo da “pátria grande” não é a águia americana, é a graúna. Pássaro mais conhecido por “vira-bosta” por motivos auto- explicativos: as graúnas ficam remexendo os excrementos da doutrina marxista.
As pessoas que vão participar da MEGAMANIFESTAÇÃO, como nunca se viu antes neste país, precisam responder esta pergunta antes de desenhar seus cartazes solicitando às FFAA que façam valer a Constituição Federal com INTERVENÇÃO MILITAR CONSTITUCIONAL JÁ!!!
O bolivarianismo comunista nas Américas começou nas FFAA de países como Cuba, Bolívia, Argentina, Venezuela Uruguai. Tinha por estratégia militar a dominação do continente latino e sul americano pela tirania das armas. O continente americano sob comando, comunicação e controle das FFAA a serviço da tirania da Internacional Comunista.
Quem nos garante que as FFAA brasileiras não estão apenas infiltradas, mas agrupadas no bloco militar bolivariano da “pátria grande”. A afirmação da ex-presidente Troglodilma de que “os generais comem na minha mão” deve ter alguma fundamentação na verdade de que os militares brasileiros poderiam estar alinhados na frente ampla do bolivarianismo nas Américas.
Hollywood contribuiu com a ascensão do bolivarianismo nas Américas com o filme enaltecendo a risonha, simpática, ufanista e trágica figura de “Che”. “Che” Guevara interpretado por Benício Del Toro. Numa entrevista posterior ao filme Benício gaguejou nas respostas à repórter, ficou muito nervoso, hesitou, balbuciou, gesticulou, disse que “não sabia disso” (execuções sumárias promovidas por “Che”).
“Che” quer dizer camarada, amigo, companheiro, fã, protetor, coligado. No Brasil equivale ao “tchê” dos gaúchos. Termo usado no Uruguai, Argentina, Rio Grande do Sul pelos vaqueiros da zona rural dos pampas. “Che” era um homicida fanático do exército bolchevista, herói popular e amigão de Fidel na revolução cubana.
Hollywood aproveitou-se da popularidade dele e lançou o filme “Che” em Miami, acariciando o populismo da figura do assassino. Para que o filme propiciasse mais lucro, os produtores esconderam debaixo do tapete hollywoodiano as facetas criminosas e jacobinas do líder cubano. Na Assembléia Geral da ONU (9/12/64) “Che” declarou: —“E continuaremos as execuções enquanto for necessário. Essa é uma guerra de morte contra os inimigos da revolução”.
Os malucos “revolucionários” acreditam que apenas eles merecem a dádiva da vida. Os outros seres humanos todos devem ser assassinados pelos comunistas, herdeiros lunáticos do delírio do paraíso perdido. — As pessoas e seus cartazes em prol da IMC acreditam que a peste negra da alma nas Américas, o bolivarianismo comuna, não tenha infectado seus corações e mentes.