CULTURA DO ESTUPRO OU CULTURA DA LIBERTINAGEM INCENTIVADA?
Existe uma cultura do estupro, ou existe a cultura da libertinagem sexual e da impunidade protegida, pois falar que existe uma cultura do estupro implica em dizer que todos nós homens somos coniventes culturais ao estupro de mulheres, e isso não é verdade, não se pode generalizar tais afirmações culturais. Agora falar que a maioria dos homens e mulheres estão imersos a uma cultura da libertinagem sexual é sim falar da raiz dos problemas.
Não estou culpabilizando a mulher, estou culpabilizando a cultura da promiscuidade incentivada pelo governo, pois ela é uma vitima da cultura machista que direciona a sensualidade gratuita da mulher e a expõe como objeto de desejo masculino, fazendo esta cultura do “macho escroto" e da brutalidade sexual ser reproduzida através de mídias diversas e tradições grotescas como, por exemplo, a nossa famigerada época de carnaval, que expõe as mulheres como uma “beleza voluptuosa” para os gringos “urubuservar-las” e depois de se divertirem com menores, anunciar lá fora que o Brasil é o país ideal para os milionários tirar férias das suas mulheres.
As novelas e as músicas sensuais de Funk bombardeiam todos os dias a mente dos jovens com mensagens de libertação sexual e promiscuidade sem regras - traição, liberdade sexual, vacinas aplicadas em crianças de 9 a 11 ano contra o HPV para que elas possam fazer sexo a vontade, a cultura da relativização sexual, etc., tudo isso tem saturado nossa sociedade com mensagens de permissão – é o “faça o que tu queres, pois é tudo da lei” de uma sociedade alternativa, orientado pelo marxismo cultural, e que não mede as consequências só enxergando a nova diretriz da pós-modernidade cultural.
O resultado inevitável de tudo isso são jovens estupradores e uma sociedade onde o desejo despertado e bombardeado é finalmente extravasado pelos escândalos de pedofilia. Resultado da desfragmentação moral e ética promovida pela revolução sexual implementada mais uma vez pelo pensamento progressista.