Os Mil Nomes Das Bonecas Vermelhas Ou Matrioskas Russas De Brasília

Os Mil Nomes Das Bonecas Vermelhas Ou Matrioskas Russas De Brasília

A lenda diz que um artesão russo esculpiu uma boneca (matriona/matrioska) mas não conseguia comercializá-la. Levou-a para sua casa e após muito tempo se perguntando o que faria com essa peça de madeira oca, resolveu perguntar se ela estava feliz. A boneca oca respondeu que desejava ter filhas.

O operário cerrou a fantoche ao meio e posicionou dentro dela outra janota. Chamou a outra pelintra de Trioska. À noite fez a mesma pergunta e obteve igual resposta. Ela também queria uma filha para se sentir feliz. Esculpiu para ela outra frajola a qual denominou de Oshka, que logo fora posicionada dentro da Trioska. Oshka na noite posterior também pediu uma filha. O artesão então teve uma ideia:

Não queria mais ficar a fabricar almofadinhas umas dentro das outras. E desenhou um bigode na criação da nova catita para acabar com a sequência de manequins de saia. A linhagem de fantoches da Matrioska teve, finalmente, fim. A junção das títeres uma dando origem à próxima acabou com Ka, polichinelo batizado com essa sílaba.

As bonecas vermelhas, testas de ferro do bolivarismo no Palácio do Foro no Planalto têm nomes de não acabar mais: a presidente tem múltiplos nomes, desde seus tempos de terrorista em luta pela implantação nacional da ditadura do proletariado: Vanda, Estela, Luíza, Patrícia, Paquita do Caetano, Maldita Geni, Dilma Pedaladas, Dilma Calpúrnia, Gleisi Hoffmann, Miriam Belchior, Graça Foster, Ideli Salvati, Helena Chagas, Teresa Campello, Isabel Teixeira, Luíza Bairros, Marta Suplicy, Maria do Rosário...

As Bonecas Vermelhas do Planalto do Foro estão dentro umas das outras todas com igual configuração ideológica: cabeças ocas feitas pelos artesãos do “socialismo utópico e científico” (Marx e Engels) e animadas pelas teorias do Materialismo Histórico e Dialético.

Ei-las! As freiras vermelhas dos conventos da ideologia bolivarista, cheias das certezas de que o verdadeiro Deus da espécie sapiens/demens não poderia ser outro que não o encontrado na liturgia da Igreja Ateísta Marxista. Seus templos no Brasil seriam os palácios governamentais do Estado, a partir dos quais querem exercer a mais perversa dominação política ideológica, como nunca se viu antes neste país.

O Povo brasileiro despertou do sono hipnótico que “Lulla César Mortadela” implantou nas mentalidades das pessoas sem alfabetização, visando submetê-las ao ódio maquiavélico que governa os líderes sedentos de poder, dinheiro e propriedades para si e seus paxás socialistas da Nomenklatura (termo russo derivado do latim burocracia).

O socialismo, afirmação de Churchill, é a filosofia do fracasso, a crença na ignorância, a pregação da inveja. — Seu desejo e defeito inerente é a distribuição igualitária da miséria para muitos e a concentração criminosa da riqueza em mãos das “zelite” tríplex, sempre sedentas de mais e mais poder. Sempre sedenta de derramar e beber o sangue dos opositores.

DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 29/04/2016
Reeditado em 06/05/2016
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