O Entretenimento TVvisivo E A Ditadura Do Proletariado (O BRASIL NÃO É UM SINDICATO DO ABC)

O Entretenimento TVvisivo E A Ditadura Do Proletariado (O BRASIL NÃO É UM SINDICATO DO ABC)

O TEMPO PASSOU NA JANELA E SÓ DILMA DO FORO NÃO VIU. ELA E O SEU LULLA CÉSAR MORTADELA NÃO VIRAM NADA!. “NÃO SEI DE NADA!”. E AS INSTITUIÇÕES SUCATEADAS!

O refrão “não sei de nada” é fato incontestável. Dilma Pedaladas nunca sabe de nada, mas, continua a pedalar, pedalar, pedalar como se estivesse com a bunda na cela de uma bicicleta fiscal que não consegue parar. Pedalou, pedalou, pedalou tanto que cansou causou e o cancelamento dos repasses do dinheiro aos bancos públicos e privados que financiam despesas de seu desgoverno no Foro Pantanal do Planalto.

A TV brasileira, pródiga em novelas brejeiras para públicos da sala de jantar com seus bumbuns rotundos, e suas expectativas vazias de sentido em busca do humor mendicante de um riso para relaxar as tensões de mais uma noite sem tesão. Quando não uma Praça É Nossa, Uma Zorra Total, uma futrica de novela, um talk-show bagatela, um programa de auditório, uma receita de bolo, molecagens à esquerda, à direita na Câmara, no Senado, o jogo de futebol ao vivo na quarta, no domingo, e lá vem no mês que vem, as Olimpiadas. O brasileiro resiste, mas está ao nível da piada.

A TV brasileira tão pródiga em gagueiras patéticas e palhaçadas de tartamudos, não fora capaz de produzir, durante toda essa crise de pedais fiscais, um único desenho animado que explicasse à população nacional de seus programas uma simples animação que explicasse essa coisa das pedaladas fiscais. Dilma Tributária dos pedais, barbeira das bicicletas fiscais caiu de podre após defender, até o último estertor, os interesses, não do país, mas do Foro Sindicalista do Planalto Unasul.

Suas mentiras cabeludas, rituais, suas monstruosas e criminosas falas eleitorais, configuraram sua performance e o seu perfil “171”. Na campanha tratou o Povo eleitor brasileiro como se este fosse simplesmente beócio, obtuso, boçal. Tosco, estúpido, imbecil, buças, tapado, lorpa ao cair nas urnas do “canto da sereia” do gramscismo descomunal. O canto de uma terrorista que não media esforços (“vamos fazer o diabo nessa campanha”) para se reeleger.

Sem mínima consciência crítica de seus arranjos e desmandos, pedalou uma administração pública arrivista, ímproba, vigarista, rapace, comunista, tentando de todas as formas possíveis bolivarizar a coisa pública em proveito do Foro de São Paulo e da Afundação das Repúblicas Socialistas das Amélias da América.

Dilma proporciona, ainda, um espetáculo teatral no qual ella é a atriz coadjuvante, e o seu Lulla César Mortadela continua sendo o ator bufo principal desse desgoverno sindicalista. Sua imagem tríplex está sitiada e satura, atualmente, até mesmo os mosquitos do zicavírus que rondam sedentos o Planalto do Foro. O BRASIL NÃO É UM SINDICATO DO ABC. Mas Dilma e o seu César Mortadela não veem isso.