QUE QUE É ISSO! —CUMPANHÊRO? (“Sem Sair Das Ruas Até Dilma Descer A Rampa. E Cair”!)

As pessoas perderam o prumo em seus discursos, suas falas. Lulla Honoris Causa (25 “doutorados”) rouba, assalta, mente, desmente, trama o Mensalão, faz acontecer o Petrolão, nega propriedade indébita de bens, compra deputados, senadores, faz conchavo com empreiteiras, rouba o capital e o patrimônio do país, investe dinheiro dos brasileiros em obras nos países bolivaristas, funda uma organização criminosa (Foro de São Paulo), se diz comunista em conluio com Fidel, Chávez, faz e acontece criando costumes institucionais fora da lei...

Filósofos, professores, advogados, defensores, militantes, não param de fazer discursos morais, onde pontificam preceitos éticos. Palestras, pregações, artigos, entrevistas, conferências de filósofos e ideólogos PTistas falando de moral, dissertando sobre ética. Mas, onde estão a moral, a ética nesses desgovernos corruPTos? Isto é uma atitude absolutamente “nonsense”. Sem caráter. Sem noção. “Non sequitur”. Gramscista.

Lulla diz que nem Jesus Cristo vai impedir sua eleição em 2018, pôsters e bunners são publicados em redes sociais exaltando o assassinado de não-comunistas por lideranças fanáticas dessa ideologia sanguinária, a imagem icônica de um criminoso notório tipo Che Guevara é exaltada, os direitos humanos são usados enquanto propaganda política. Essas pessoas talvez precisem lembrar-se do que disse um líder comuna (Boris Yeltsin): “Não vamos falar sobre o comunismo. O comunismo foi só uma idéia, uma utopia”.

Bolivarismo é comunismo. O Foro de São Paulo fundado por Lulla, Fidel e Chávez: Fidel é preciso dizer? É comunista. Chávez é preciso repetir? Foi bolivarista. Lulla é o quê? Um Novo Rico honesto, íntegro, honrado, sério? É preciso ser tolerante com quem traiu o Brasil de todos os jeitos possíveis? Traiu o Brasil de todas as formas possíveis. Começou com discursos em nome do alpinismo social dos miseráveis, palanques em defesa dos direitos sociais dos trabalhadores. A prática política confirma as preleções, as “palestras”?

Mensalão, Petrolão, estupro da Constituição, compra de apoio parlamentar, corrupção integrada a grupos empresariais, exploração da miséria e do analfabetismo como se fosse promoção social, uso e abuso do dinheiro público para promover manifestações sociais. Investimentos em infraestrutura nos países bolivaristas quando o Brasil carece ao extremo desses investimentos. Transferência de capital do contribuinte para favorecimento de aliados comunas nas Américas, África, Ásia. Perdão de dívidas.

Há ética, há moral nos costumes implantados e naqueles herdados de seus antecessores que elles (corruPTos) tanto criticam, para justificar fazer a mesma coisa, com mais voracidade? Citemos o escritor francês Guy Debord, sua crítica ao fetichismo mercantil: “O espetáculo social é o pesadelo da atual sociedade aprisionada. Expressa nada mais que o desejo de dormir. O espetáculo é o guardião do sono do prisioneiro”. Do prisioneiro da teoria obsoleta da ditadura do proletariado.