Um Político Muito Conhecido E “Muy Amigo” Do Povo Brasileiro

Um Político Muito Conhecido E “Muy Amigo” Do Povo Brasileiro

Todos estão sujeitos à enganação de palanque. Como diz o ditado: “tempo de eleição tempo de enganação”. Estamos habituados à aceitação de uma educação sem saber, de uma saúde sem bem-estar, de uma mobilidade urbana tipo trens do Terceiro Reich, às estradas cheias de asfalto de 5ª categoria e buracos de primeira. Estamos habituados à falta de segurança, à coisas cotidianas que não prestam. A falta de saneamento é nossa companheira. E não há nada que se possa fazer senão votar em dia de eleição.

As pressões políticas pelo estabelecimento definitivo da “ditadura do proletariado” estão vigentes no Palácio do Foro em Brasília. Lulla Analfabeto saiu do buraco fundo da taba de Caetés. Como bom canibal aproveitou-se das condições históricas dos “anos de chumbo” e da condição de líder sindical e ferreiro que perdeu um dedo, para exercitar a estratégia do araponga Analfabeto bom de gogó. De tanto ouvir enganações de púlpito de campanha, virou artista político de palanque.

Como bom brasileiro, bom antropófago, bom fanfarrão, elle fora surfando na onda política. De noviço em manobras com a prancha do sindicato sobre as ondas do mar revolto dos "anos de chumbo", virou estrategista de gente da pior espécie: de tanto ouvir os sermões dos sacerdotes da Igreja Universal do Reino do Ateísmo, elle aprendeu a admirar cardeais tais como Fidel e Hugo Chávez com os quais fundou a organização bolivariana comunista “Foro de São Paulo”.

Para substituí-lo no Palácio do Reino do Foro de São Paulo “Lulla Gullag” escolheu a ex-terrorista e fanática marxista-leninista, “Dilma Zumbi”. Ella havia sofrido, com muito gosto e prazer, as torturas ideológicas (lavagem cerebral) dos agentes da KGB na vigência da Guerra-Fria em território brasileiro. Esses agentes de Moscou fizeram milhares de vítimas da propaganda ideológica comunista aproveitando o descontentamento da juventude com as condições precárias do empreguismo de pistolão fornecido pelo capetalismo nacional.

Lulla Gullag especializou-se em tratos, contratos, pactos. O “Pacto de Princeton” elle subscreveu com seu apenas aparente rival socialista (“socialismo Fabiano”) FHC. Após negociarem o “Pacto de Princeton” o Brasil capetalista, escancarou o caminho de Lulla Gullag para a instalação e “construção” da República Socialista do Brasil. Lulla ficou à vontade para instalar a estratégia comunista de dominação política e econômica da América Latina afiliada à URSAL — União das Repúblicas Socialistas da América Latina.

A muamba institucional bilionária das empreiteiras, o assalto às empresas tipo Petrobrás, os conchavos políticos e jurídicos modelo Mensalão, a fraude na reeleição de Dilma do Foro (“Vamos fazer o diabo para ganhar essas eleições”), o assalto impune ao BNDES a ascendente hierarquia escravocrata das “zelites” unidas para desprestigiar e corromper, “como nunca se viu antes neste país”, as instituições. Esse é o Brasil dos corruPTos.

DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 13/03/2016
Reeditado em 15/03/2016
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