A Árvore e o Homem
Diz a sabedoria popular que um homem só tem uma vida completa quando planta uma árvore, escreve um livro e tem um filho, com estes primeiros conceitos iniciamos a nossa caminhada.
Arrisco em dizer que plantar uma árvore é relativamente fácil – muito embora a realidade de muitas cidades prova o contrário pela rala vegetação – o difícil é manter uma árvore, fazê-la crescer, dar flores, frutos e nos abrigar nos momentos de carências.
Utilizo a citação acima de forma ambígua, para trazer à baila uma interpretação a nível do momento que nossa sociedade está vivendo.
A árvore enquanto simbologia é fortalecida pelas suas raízes, ou seja, nossas convicções, são elas que nos demonstram os caminhos e as lutas pelas quais devem permear nosso crescimento.
Reforçar a necessidade de uma economia verde para as cidades, a necessidade do consumo racional de energia e água, a segurança cotidiana, reforçar a insegurança jurídica e econômica que vivemos, a precariedade da educação e da saúde, a urgente liberdade para crescer, a necessária segurança pela vida, nada mais é do que afirmar a má qualidade do fertilizante que vem sendo utilizado para provocar o crescimento e fortalecimento de nossas raízes.
Serão as raízes que suportarão o peso da vida e que, suprirão no futuro, as carências e as necessidades básicas que tanto almejamos e merecemos.
Podemos expandir nossa interpretação até onde o desejo permitir, englobando nossas vivências e dificuldades, nossos conhecimentos e sabedoria, e assim, descortinaremos a precariedade das ações que atualmente permitem a pobreza das obras edificadas para suprir a carência da justiça social.
Plantar, cuidar e compartilhar frondosas árvores é não pensar apenas em si, mas considerar que o outro está no mesmo caminho que você e, portanto, se soubermos atender as necessidades mútuas, apoiando-se e respeitando-se poderemos nos mover na direção universal da igualdade de oportunidades e da proteção como um todo.
A árvore e sua simbologia, quando bem empregada, move as pessoas e muda o mundo!
Flávia Angelini.
Diz a sabedoria popular que um homem só tem uma vida completa quando planta uma árvore, escreve um livro e tem um filho, com estes primeiros conceitos iniciamos a nossa caminhada.
Arrisco em dizer que plantar uma árvore é relativamente fácil – muito embora a realidade de muitas cidades prova o contrário pela rala vegetação – o difícil é manter uma árvore, fazê-la crescer, dar flores, frutos e nos abrigar nos momentos de carências.
Utilizo a citação acima de forma ambígua, para trazer à baila uma interpretação a nível do momento que nossa sociedade está vivendo.
A árvore enquanto simbologia é fortalecida pelas suas raízes, ou seja, nossas convicções, são elas que nos demonstram os caminhos e as lutas pelas quais devem permear nosso crescimento.
Reforçar a necessidade de uma economia verde para as cidades, a necessidade do consumo racional de energia e água, a segurança cotidiana, reforçar a insegurança jurídica e econômica que vivemos, a precariedade da educação e da saúde, a urgente liberdade para crescer, a necessária segurança pela vida, nada mais é do que afirmar a má qualidade do fertilizante que vem sendo utilizado para provocar o crescimento e fortalecimento de nossas raízes.
Serão as raízes que suportarão o peso da vida e que, suprirão no futuro, as carências e as necessidades básicas que tanto almejamos e merecemos.
Podemos expandir nossa interpretação até onde o desejo permitir, englobando nossas vivências e dificuldades, nossos conhecimentos e sabedoria, e assim, descortinaremos a precariedade das ações que atualmente permitem a pobreza das obras edificadas para suprir a carência da justiça social.
Plantar, cuidar e compartilhar frondosas árvores é não pensar apenas em si, mas considerar que o outro está no mesmo caminho que você e, portanto, se soubermos atender as necessidades mútuas, apoiando-se e respeitando-se poderemos nos mover na direção universal da igualdade de oportunidades e da proteção como um todo.
A árvore e sua simbologia, quando bem empregada, move as pessoas e muda o mundo!
Flávia Angelini.