As Políticas “Chacrinha Lulla Do ABC” E De “Dilma Pomba-Gira” Devem Muito A Chico Malandro
As Políticas “Chacrinha Lulla Do ABC” E De “Dilma Pomba-Gira” Devem Muito A Chico Malandro
O emocional do Povo eleitor no Brasil deve muito à cultura musical de compositores que disseminam, transmitem e vulgarizam suas canções no Inconsciente Coletivo popular. É assim desde a Idade Média com suas “chansons de geste” que cantavam as façanhas de personagens históricas em poemas épicos surgidos no limiar da literatura francesa nos séculos XI ao XIII.
Não é à toa na vida que Chico Malandro elegeu “Dilma Pomba-Gira” como seu amor maior na política atual brasileira. Amor maior anterior fora o Chacrinha Lulla do ABC. Por quê? O tráfico de influência política e emocional exercido por Chico Malandro através de suas canções, abusa das personagens miseráveis para fazer muito dinheiro com a venda de discos de vinil e de CDS cantando os Pedros Pedreiros e as Genis dos Zepellins, "Construção", que lhe trouxeram muito, muito dinheiro em caixa. E prestígio popular.
A música possui, desde suas origens mais antigas a magia de encantar. A mais remota canção de gesta, “Canção de Rolando”, possui mais de 4000 versos decassílabos. Substituídos nessas canções, bem mais tarde, por dodecassílabos (versos alexandrinos). Depois de cantar os feitos do sobrinho de Carlos Magno (Rolando) morto no século VIII, em 778, “La chanson de Roland” mais de 1.200 anos depois, tem agora Chico Malandro, deitando e rolando com seus “zerois” populares tipo pedros pedreiros.
Malandramente Chico Malandro aproveitou o estorvo e o constrangimento político gerado pelos movimentos populares das décadas de 60/70 contra os regimes políticos de força (ditaduras latino-americanas) para aplainar o caminho político de um demagogo oportunista e Analfabeto, sindicalista do ABC, em seus discursos pró-transparência ética e moralização na política brasileira. O Chacrinha Lulla do ABC fora então alçado à condição de “zeroi” dos movimentos políticos de revolta popular contra o capetalismo selvagem.
O Chacrinha “Lulla Nove Dedos” associou-se malandramente aos cancioneiros do contrassenso e da incongruência política, social e ideológica, da MPB nas décadas dos festivais de canções, para deitar e rolar em construções demagógicas de palanque que viriam a redundar no mais abrangente e espetacular assalto institucional ao dinheiro de empresas brasileiras sujeitas à intervenção do político velhaco, malandro e mau-caráter, vulgo Chacrinha Lulla do ABC, o Analfabeto.
A Ópera do Malandro Chico Malandro não parou nas milionárias contas bancárias abertas para seus parentes próximos e distantes (amigos e artistas). Após conseguir o Ministério da Cultura (2010) para sua irmãzinha Ana de Hollanda de Amsterdam, Chico Malandro continua a obter facilmente dos governos dos corruPTos depósitos em contas e verbas sem conta, a exemplo dos R$ 4.400.000,00 reais, via Lei Rouanet para a produção e divulgação filme “Chico, o artista e o tempo” também conhecido popularmente como “Deitando e Rolando na cama da Pomba-Gira”.