A Presidente “Dilma do Foro” Não Compreende Que O Brasil É Maior Do Que O Varejo De Lojas R$ 1,99 Que Ela Faliu.
A Presidente “Dilma do Foro” Não Compreende Que O Brasil É Maior Do Que O Varejo De Lojas R$ 1,99 Que Ela Faliu
(“Conhecereis A Verdade E A Verdade Vos Libertará”: João 8.32-36).
Mas não é apenas a presidente “Dilma do Foro” que não compreende isto. São os exércitos de comedores de mortadela que ela mantém. Confiante que podem dar sustentação a essa coisa absolutamente inconstitucional que é seu mandato presidencial.
Seus fãs da Frente Brasil Popular, Frente Brasil Sem Medo (CUT, MST) os nanicos estudantes de faculdades famintos por migalhas de verbas alimentadas com dinheiro da corrupção que chega às mãos do pessoal da UNE, fazem as mesmas alegações de sempre: “não haverá golpe”. — “Querem tirar do Foro do Planalto uma presidente honesta” — “Estão agindo em prol do sistema de proteção das zelites”.
Esse pessoal é extremamente desonesto e defende uma presidente desonesta desde seu tempo de terrorista quando assaltava cofres particulares, cofres de agências bancárias, sequestravam autoridades nacionais e estrangeiras para obter resgates de militantes de organizações terroristas. Tudo em nome da DITADURA DO PROLETARIADO.
O PROLETARIADO não é uma condição apenas social e financeiro-econômica. É, principalmente, CONDIÇÃO ANÍMICA, ESPIRITUAL, INTELECTUAL, HISTÓRICA, MENTAL, ANTROPOLÓGICA, SEMÂNTICA, PSICOLÓGICA, FAMILIAR, EDUCACIONAL, GENÉTICA. Daí o problema político estrutural que ninguém, em nenhum lugar do mundo pode resolver via marxismo-leninismo. Via mau-caratismo gramscista.
Esse pessoal despreparado intelectualmente parece se negar a observar o linguajar de sua “Dilma do Foro” denominado “Dilmês”: a capacidade inata, inegável, da presidente “Dilma do Foro” de arruinar qualquer tipo de reflexão e juízo lógico em qualquer argumento sobre o qual cogite considerar. Os exemplos são centenas. Desses exemplos decorrentes do dialeto “Dilmês”, se pode agrupar uma quantidade vergonhosa de incoerências que apenas uma mente PROLETÁRIA poderia conceber.
Um país, qualquer país, em qualquer lugar do planeta, não pode ser governado de modo coerente, letrado, judicioso e ajuizado por uma mulher que se notabilizou nacional e internacionalmente nos círculos, ditos eruditos, pela criação de um “dessaber” que desconstrói a linguagem de forma confusa, incoerente, falsa, errada, equivocada. Ela não foge de princípios do falar estabelecidos pela tradição linguística de forma a recriar a linguagem concedendo-lhe novos e inusitados sentidos: NÃO! NÃO É ISSO.
O “Dilmês” não desestrutura o processo significacional de textos literários ou da linguagem cotidiana (Derrida) visando sugerir valores interpretativos e suscitar revelações de noção, valor e relevância cultural e polissêmica. O “Dilmês” é apenas produto do discurso de uma mulher intelectualmente chocha, inexpressiva, despreparada. Descoberta para o Brasil por Lulla Chacrinha, o Analfabeto Honoris Causa.